Os primeiros habitantes que
chegaram à região foram os imigrantes italianos. Além disso, negros e alemães
também tiveram participação ativa, cuidando basicamente da agricultura e da
pecuária das fazendas do município.
Como forma de recuperar detalhes
dessas tradições, dois grupos de dança formados por jovens se destacam na
região. Um é o grupo da Escola Estadual Eurico Salles, que segue os costumes
europeus. O outro é o Hakunamatata, que a cada ano, cria coreografias para
homenagear a cultura afro.
Na arquitetura, destaca-se a
Igreja Matriz de Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças, um dos principais
exemplares da arquitetura neogótica existentes no Estado. Com mais de 50 anos de
construção, é certamente um dos marcos culturais da cidade.
A cultura não fica somente nas
ruas de paralelepípedo da sede do município. A cerca de 15 km da praça principal
da cidade, encontra-se um casarão de 1933 que até hoje habita o imaginário dos
moradores do distrito de São Sebastião do Sobreiro.
Como o nome de Villa Amparo, o
imóvel foi residência do coronel Gumercindo Coelho, onde - segundo afirmam
alguns habitantes da cidade - havia até uma cela para prender os ladrões que
atacavam a localidade. O casarão deve abrigar uma futura Casa da Cultura de
Itaguaçu.
Além disso, a cidade pretende
dar o nome da jornalista Danuza Leão, que nasceu em Itaguaçu, ao futuro Teatro
Municipal.
Fonte: Jornal A Gazeta
(23/09/2007)
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