tag:blogger.com,1999:blog-62992139865853093062024-03-19T01:48:47.744-07:00Pocou - Uma gíria capixaba que vai POCARGírias, Lendas e Histórias do Espirito Santo. Pocar. Pocou
Vitória, Vila Velha, Cariacica, Serra, Domingos Martins, Fundão, Praia Grande, GuarapariDanielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.comBlogger216125tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-87595756290390239642020-05-19T17:08:00.000-07:002020-05-19T17:08:18.042-07:00História do Convento da Penha em Vila Velha<div>Num penhasco – de 154 metros de altitude e localização privilegiada a 500 metros do mar – que ostenta no seu entorno imponente fragmento da mata atlântica, está edificado o Santuário de Nossa Senhora da Penha, fundado por Frei Pedro Palácios, que aqui chegou em 1558, trazendo consigo o Painel de Nossa Senhora das Alegrias.</div><div><br /></div><div>O monumento arquitetônico, peculiar na singeleza e sobriedade, apresenta em sua trajetória histórica muitas reconstruções como a excepcional concepção arquitetônica do Convento, inscrustado na rocha do morro, abrindo as janelas de suas celas para o magnífico panorama da barra de Vitória e do oceano Atlântico, enquanto de sua fachada se tem bela vista panorâmica de Vila Velha.</div><div><br /></div><div>No seu início, Frei Pedro Palácios encontrou abrigo numa gruta de pedra, atualmente denominada Gruta de Frei Pedro Palácios, que tem ao lado o oratório de construção anterior a sua chegado ao Espírito Santo, que abriga uma réplica do Painel de Nossa Senhora das Alegrias.</div><div><br /></div><div>Em 1562, construiu uma Capela dedicada a São Francisco de Assis, no local hoje denominado largo do Convento (Campinho), e em 1568, foi edificada, no cume do penhasco, a Capela que recebeu a imagem de Nossa Senhora da Penha, vinda de Portugal em 1569.</div><div><br /></div><div>A Capela de Nossa Senhora da Penha sofreu várias ampliações, e anexo, foi construído, em várias etapas, o Convento da Penha, juntamente com o prédio do museu que é a histórica ex-“Casa dos Romeiros”; residência de hóspedes e as ruínas das antigas senzalas, cuja pedra fundamental data de 1650.</div><div><br /></div><div>No interior do Convento, o espaço mais expressivo é o da Igreja com sua preciosa Capela-Mor. O interior da igreja é revestido, parcialmente com madeira em cedro, entalhada com motivos fitomorfos, executada pelo escultor português José Fernandes Pereira, nos anos de 1874 a 1879, inclusive o assoalho com trabalho de marchetaria que no ano de 1980 foi reformado.</div><div><br /></div><div>No Altar Mor da Igreja, remodelado em 1910, há mais de 200 peças de 19 tipos diferentes de mármore que adornam o retábulo e colunas. Possui cuidadosa talha de madeira dourada do escultor italiano Carlo Crepaz, adotando a caligrafia de ornamental do ecletismo pontuada por capitéis, coríntios, festões, guirlandas com elementos vegetalistas, medalhões, anjos e frontão, datando do século XIX.</div><div><br /></div><div>No centro do retábulo, o nicho de Nossa Senhora, que abriga a Imagem da Virgem da Penha, de origem portuguesa, de 1569. A imagem é ladeada por anjos e querubins e honrada com as imagens dos maiores santos franciscanos: São Francisco de Assis e Santo Antônio de Lisboa e de Pádua.</div><div><br /></div><div>Enobrecem as paredes da capela as primorosas obras paisagísticas do Convento da Penha, realizadas por Vitor Meireles, encomendadas por Frei João Costa, entregues em 1877, e as obras sacras de Pedrina Calixto, que assinou as mesmas nos anos de 1926 a 1927.</div><div><br /></div><div>Este santuário testemunha, desde os primórdios do povoamento da terra capixaba, a trajetória histórica evangelizadora dos religiosos da Ordem dos Frades Menores da Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil e, também, a devoção a Nossa Senhora da Penha, padroeira do Estado do Espírito Santo, que ultrapassa as barreiras do Estado, pois milhares de romeiros e devotos chegam ao Santuário para visita-lo, render graças e apresentar suas homenagens e pedidos.</div><div><br /></div><div>Hoje o Santuário da Penha abrange uma área de 632.226 m2. No seu interior abriga séculos e séculos de história, de fé e esperança, de devoção e coragem e é sem dúvida considerado o maior atrativo turístico e religioso do Estado do Espírito Santo.</div><div><br /></div><div><b>RESTAURO</b></div><div>Marco da arquitetura do período colonial brasileiro, o conjunto do Convento da Penha foi tombado como patrimônio histórico cultural pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1943. A restauração do altar mor do Convento da Penha começou em janeiro de 2009 e foi concluída no dia 17 de dezembro de 2011.</div><div><br /></div><div>O projeto de restauração do Altar Mor e do Arco do Cruzeiro do Convento da Penha esteve sob coordenação dos restauradores Ailton Tadeu Costa e Catarina de Cássia Zambe Costa. Depois de muita pesquisa, a dupla encontrou as camadas originais do altar, que datam de 1800. O estilo artístico rococó, baseado em cores claras, tons pastéis e douramento é predominante no Convento da Penha. “Encontramos duas camadas de tinta em cima do douramento do altar, algumas partes estavam comidas por cupim. Abrimos pedaços na estrutura para encontrarmos uma sequência lógica para o trabalho de restauração. Usamos resina para restaurar os defeitos”, informou Aílton.</div><div><br /></div><div><b>GRUTA FREI PEDRO PALÁCIOS</b></div><div>Depois de pisar em solo firme na Capitania do Espírito Santo, Frei Pedro Palácios desapareceu. Dias depois, seus companheiros de viagem resolveram procurá-lo e só depois de três dias encontraram-no no sopé da montanha, junto à praia, ao lado esquerdo de quem entra pelo atual portão da ladeira. Ainda hoje é conhecida por “Gruta de Frei Palácios” e, desde 1864, é assinalada por uma lápide comemorativa, que mandou colocar o último guardião Frei Teotônio de Sta. Humiliana: “Ecce Petri Palacios arcta habitatio prima/ Qui Diminam a Rupe vexit ad ista loca,/ Mirum Coenobium construxit vertice rupis,/ Quo tandem Dminae transtulit effigiem/ Quam magnis meritis vita decessit onustus,/ Jam promissa bonis praemia coelitum habet”.</div><div>Traduzindo: “Eis de Pedro Palácios a primeira e estreita habitação,/ o qual trouxe para estes lugares a Senhora da Penha./ Construiu no cume do monte um admirável Convento, / para onde transferiu, finalmente, a imagem./ Onerado de grandes merecimentos passou desta vida,/ e já possui os prêmios celestes prometidos aos bons”.</div><div><br /></div><div><b>LADEIRA DA PENITÊNCIA</b></div><div>A Ladeira da Penitência” que é uma via de acesso ao Convento exclusiva de pedestre, é também conhecida como a “Ladeira das Sete voltas” ou ainda das “Sete Alegrias de Nossa Senhora”. O nome de Ladeira da Penitência é devido à sua declividade acentuada e disformidade de calçamento feito de pé-de-moleque, o que exige esforço para subi-la.</div><div><br /></div><div>O nome de “Ladeira das Sete voltas” é devido as curvas graciosas; e toda ela como que serpenteia pela mata, com seus recantos maravilhosos e convidativos à meditação e à oração a cada volta. As Sete Voltas também insinuam as “Sete Alegrias de Nossa Senhora”, devoção instituída e propagada pela Ordem Franciscana: anunciação, visita da prima Isabel, nascimento de Jesus, recebimento do Espírito Santo, apresentação de Jesus no templo, ressurreição e ascensão de Nossa Senhora.</div><div><br /></div><div>Sua existência data da fundação do Convento, tendo já passado por ela personalidades importantes de cenário religioso e político do País, a exemplo do Imperador Dom Pedro II e sua comitiva em 1860. O seu calçamento de pedras é produto do trabalho dos escravos, que ocorreu pelo ano de 1643, iniciativa do Frei Paulo de Santo Antônio, tendo sido entre 1774 e 1777 renovado e que perdura até os nossos dias.</div><div><br /></div><div>A subida pela Ladeira da Penitência resulta numa caminhada de 457 metros, cheia de encantos pelas pedras seculares do calçamento, pelo verde da árvores seculares, pelas sete voltas com suas cruzes e mini-nichos com imagens para meditações e orações.</div><div><br /></div><div>Na década de 1940 construiu-se o novo caminho de acesso rodoviário para o convento, cujo portão foi construído em 1952.</div><div><br /></div><div><b>PORTÃO ANTIGO</b></div><div>Portão construído em 1.774, com detalhes em relevo. Por ele se entra pela histórica e fascinante “Ladeira das Sete Voltas”, primitivo caminho para o alto da montanha. Está localizado próximo à entrada do 38º BI.</div><div><br /></div><div><b>PORTÃO DE ACESSO PELA ESTRADA DE RODAGEM </b></div><div>Portal construído em 1.952, é a principal entrada de acesso ao Convento. Sua estrutura arquitetônica retrata o estilo de construção dos anos 50, porém imitando o portal antigo que foi construído em 1.777.</div><div><br /></div><div><b>MUSEU</b></div><div>Instalado pelo então guardião do Convento, Frei Alfredo W. Setaro, em 1952, o mseu de Nossa Senhora da Penha, na antiga Casa dos Romeiros. Foi reinaugurado, no ano de 2000, pelo guardião Frei Geraldo A. Freiberger. O Museu de Nossa Senhora da Penha exibe vários objetos do acervo histórico do Convento, selecionados nas raras coleções que documentam o cotidiano do Santuário, por mais de quatrocentos anos.</div><div><br /></div><div>Estão em exposição peças sacras, de liturgia, de vestimentas, dentre outras, além de ficar exposta uma parte da edificação do Santuário, no formato de uma “abóbada de tijolos apoiada sobre quatro pilares contígua a um pequeno cômodo originalmente de meia-água, em alvenaria de pedra e cal”.</div><div><br /></div><div><b>SALA DOS MILAGRES</b></div><div>Ao lado do museu está a Sala dos Milagres, que mostra parte da variada coleção de ex-votos, ofertados à milagrosa Virgem da Penha. A devoção popular de “pagamento de promessa” pelos devotos é secular e, aqui no Santuário, são muitíssimas as ofetas de ex-votos depositadas aos pés da imagem da Virgem da Penha.</div><div><br /></div><div>Além dos objetos de ex-votos compostos de muletas, peças em cera e gesso, vestimentas e fotografias, a sala dos milagres também abriga a imagem de Nossa Senhora da Penha, esculpida por Carlo Crepaz, em 1958, fac-símile da original que também é denominada imagem peregrina por visitar as par´quias e comunidades de todo o Estado.</div><div><br /></div><div><b>CAMPINHO</b></div><div>o convento e a igreja, fica uma pouca extensa chapada, que hoje é conhecida como Campinho, onde nos dias normais funciona o estacionamento. Em dias de festa, como a da Padroeira do Espírito Santo, as Missas principais são ali celebradas, tanto que foi construído um altar fixo no local. Do Campinho se pode ter uma das mais belas imagens do convento, onde as duas palmeiras se destacam.</div><div>Também neste espaço plano está construída a ermida ou Capelinha de São Francisco, que era a moradia habitual de Frei Pedro Palácios. Nela entregava-se aos exercícios de penitência e oração. No Campinho também há uma loja de artigos religiosos e uma lanchonete.</div><div><br /></div><div><b>RUÍNAS E ESCRAVOS</b></div><div>No patamar em frente da Secretaria Conventual, existe um portão no muro que dá acesso, por uma escadaria, à casa de hóspedes. Deste ponto, pode se ver uma área gramada com ruínas. É também o acesso à senzala dos escravos.</div><div><br /></div><div>Segundo o historiador franciscano desta Província da Imaculada, Frei Basílio Röwer, autor de Páginas de História Franciscana no Brasil, o número de escravos “ultrapassava o de qualquer outro convento”. Esta mão-de-obra, de que os franciscanos dispuseram desde os tempos coloniais, era por eles empregada nos mais variados serviços: nas lavouras do pomar, no atendimento do gado e limpeza dos currais, nas atividades da pesca, nos encargos ligados à rotina diária dos conventuais. Fala ainda frei Basílio dos escravos músicos “para solenizar as festas e acompanhar as procissões” e se refere também aos escravos que os franciscanos alugavam aos moradores de Vila Velha e de Vitória para serviços em geral, fato muito comum durante a escravatura negra no Brasil. Com estes aluguéis, os donos de escravos obtinham ganhos extras.</div><div><br /></div><div>Além disso, nas festas religiosas, uma tradição constante no Brasil colonial e provincial, os escravos eram utilizados para conseguir esmolas para o convento. Foi graças à mão-de-obra escrava que os franciscanos puderam realizar muitas das grandes obras do santuário e do seu entorno, inclusive o calçamento, a pedra, da ladeira tradicional que dá acesso ao monumento, e até a construção das senzalas para teto dos escravos.</div><div><br /></div><div><b>MATA ATLÂNTICA</b></div><div>A faixa de Mata Atlântica existente no Santuário da Penha é o mais importante pulmão verde da cidade de Vila Velha e abriga uma variada flora e fauna em 50 hectares. Mas nem sempre foi assim. Na segunda metade do século XX, a mata do morro estava bastante devastada. Foi a partir de 1970 que começou a preocupação com o reflorestamento do morro, com o plantio de árvores nativas, um trabalho realizado pela Vale do Rio Doce, o governo estadual e o Convento. Milhares de mudas de árvores nativas foram plantadas, fazendo com que atualmente o verde da flora realce o branco das paredes do convento no alto do morro.</div><div>O efetivo reflorestamento da mata do Convento foi feito de janeiro de 1990 a dezembro de 1993, quando foram utilizadas 2.500 mudas/ha, sendo 60% de espécies pioneiras, 15% de secundárias iniciais, 15% de secundárias tardias e 10% de climáticas.</div><div>Além de muitas espécies de répteis – é muito comum encontrar a família de jiboias pelo morro -, há muitos saguis e aves no morro.</div><div><br /></div><div><b>FOTOS</b></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuuyfd-1ESHahyphenhyphen9mFPNP2g22cgjYrahMNV01Skzr500lc0tRvKQRAk7pELsZJp8Xkl7KGUO7efs3zbhwYJocysRqRhfrJGvvouHmW9dss_VpKPjy2Y8AGTKdOf7eD0zZP5IRJdOLcdYoc/" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="372" data-original-width="512" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuuyfd-1ESHahyphenhyphen9mFPNP2g22cgjYrahMNV01Skzr500lc0tRvKQRAk7pELsZJp8Xkl7KGUO7efs3zbhwYJocysRqRhfrJGvvouHmW9dss_VpKPjy2Y8AGTKdOf7eD0zZP5IRJdOLcdYoc/s320/convento+antigo.jpg" width="320" /></a><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwfBiXlLILfo-aYPCiEjMLz5ZmyVOQ_ZdMXBQrXbjDcZ8oUhn_omctR5o-uG0NgPbVKhxH8YVu7mUvfMrM24ZIJkKdHtpFu0Ebdty_gX3vMvdHq1OZHi22Le3C9NNNx9GNya51memnVaE/" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="308" data-original-width="500" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwfBiXlLILfo-aYPCiEjMLz5ZmyVOQ_ZdMXBQrXbjDcZ8oUhn_omctR5o-uG0NgPbVKhxH8YVu7mUvfMrM24ZIJkKdHtpFu0Ebdty_gX3vMvdHq1OZHi22Le3C9NNNx9GNya51memnVaE/s320/convento+da+penha.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbH3m5KWJmjJrY64aAJCUYMCIDfCGG-PvotxGsPkpib7MB-hinvc0i5qdHa8eoOgssrUwH72LPxxe6VCIetKiAabdbW9laQ8Y44mYy9E1BBpTwzysLxdzTrMnTi4ReTNv9epzhSLheGcQ/" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="367" data-original-width="512" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbH3m5KWJmjJrY64aAJCUYMCIDfCGG-PvotxGsPkpib7MB-hinvc0i5qdHa8eoOgssrUwH72LPxxe6VCIetKiAabdbW9laQ8Y44mYy9E1BBpTwzysLxdzTrMnTi4ReTNv9epzhSLheGcQ/s320/pintura+convento.jpg" width="320" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ3afh8iL6VKaKEV-VWIzA1OsAXdgGEWa1g_OD8Uo1pfcuenTIeRUYyCurPd7vyOe_fjzgSM3VEDFuHoekEcXzk7TwQDWg80XkcnakZfng8KkzaT_-uAZp2zLdcOFIoYCcfWL2lmrkrdA/" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="240" data-original-width="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ3afh8iL6VKaKEV-VWIzA1OsAXdgGEWa1g_OD8Uo1pfcuenTIeRUYyCurPd7vyOe_fjzgSM3VEDFuHoekEcXzk7TwQDWg80XkcnakZfng8KkzaT_-uAZp2zLdcOFIoYCcfWL2lmrkrdA/" /></a></div></div><b><br /></b></div>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-21181234409099118422020-04-12T16:55:00.004-07:002020-04-12T16:55:32.168-07:00Gíria Pocar do Espirito Santo<div style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: Raleway; font-size: 17px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Se você <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">não é capixaba</span> ou <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">nunca esteve</span> no <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Espírito Santo</span>, é bem provável que <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">não conheça</span> a palavra <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pocar</span>. Mas em terras capixabas ela é muito popular, principalmente na variação <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pocando</span>.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: Raleway; font-size: 17px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Pocar</span> é uma <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">gíria</span> muito usada por lá e que tem <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">muitos significados</span>.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: Raleway; font-size: 17px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Participamos do encontro de blogueiros <a href="https://destinosnotaveis.com.br/encontro-blogueiros-pocando-no-es/" style="border: 0px; color: #0274be; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.25s linear 0s; vertical-align: baseline;" target="_blank">Pocando no ES</a> e antes mesmo dele acontecer muita gente já nos perguntava “<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">o que significa pocando?</span>“.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: Raleway; font-size: 17px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Os blogueiros capixabas nos disseram que pocar, dentre outros significados, expressa que <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">algo lotou</span>, estava <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">muito animado</span>, <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">deu certo</span>, <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">foi um sucesso</span>. Os capixabas costumam dizer: “a festa pocou”, “a balada está pocando”, “essa noite vai pocar”.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: Raleway; font-size: 17px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Alguns dizem que só é<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> capixaba</span> quem sabe <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">conjugar</span> o “verbo” <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Pocar</span>. Tem até uma caneca muito legal produzida e vendida pelo blog <a href="http://capixabanaestrada.com/" style="border: 0px; color: #0274be; font: inherit; margin: 0px; padding: 0px; text-decoration-line: none; transition: all 0.25s linear 0s; vertical-align: baseline;" target="_blank">Capixaba na Estrada</a> ensinando a <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">correta conjugação</span> desse<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"> verbo capixaba</span>.</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: Raleway; font-size: 17px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCCfZXK4j53R-q7Xl-9_EwEZKh5VDQeayDuoIM8Fc8dHVgvq83u8-g_SJXj1adv9QDJc9uEGnOZc2sfG0xw7HoNOqNpn5DaVybhTseTKLsF3mE8qXyhiUaypOurm8KRYWWUVvzXvAo4Hs/s1600/pocar+conjuncao.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="471" data-original-width="459" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCCfZXK4j53R-q7Xl-9_EwEZKh5VDQeayDuoIM8Fc8dHVgvq83u8-g_SJXj1adv9QDJc9uEGnOZc2sfG0xw7HoNOqNpn5DaVybhTseTKLsF3mE8qXyhiUaypOurm8KRYWWUVvzXvAo4Hs/s200/pocar+conjuncao.jpg" width="194" /></a></div>
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: Raleway; font-size: 17px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
Pocar:</div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: Raleway; font-size: 17px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
O mesmo que pi<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pocar</span>, estourar, estar muito bem, incrível, muito top ou forte.</div>
<div class="slang-example" style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: Raleway; font-size: 17px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span class="fa fa-quote-left" style="border: 0px; display: inline-block; font-family: "fontawesome"; font-size: inherit; font-stretch: normal; line-height: 1; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></span>Ontem a festa <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">POCOU</span> demais cara! (bombou, muito boa)<br />
Hoje o Sol tá <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pocando</span>! (muito forte)<br />
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Poquei</span> na prova hoje! (mandei muito bem)<br />
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fonte: Yahoo! Respostas</span></div>
<div class="slang-example" style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: Raleway; font-size: 17px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Verbo intransitivo</span> quando for sinônimo de pi<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pocar</span>, arrebentar.<br />
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Verbo transitivo direto</span> quando significar bater em algo com força.<br />
O balão <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pocou</span>.<br />
Vou <span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">pocar</span> a sua cara.<br />
Por Carlos Jackson (ES) em 06-12-2006<br />
<span style="border: 0px; font-family: inherit; font-size: inherit; font-stretch: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: 700; line-height: inherit; margin: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fonte: Dicionário informal</span></div>
<div class="slang-example" style="background-color: white; border: 0px; color: #444444; font-family: Raleway; font-size: 17px; font-stretch: inherit; font-variant-east-asian: inherit; font-variant-numeric: inherit; line-height: inherit; margin-bottom: 20px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<b>Fonte: Site Destinosnotaveis</b></div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-39225663828425203242020-03-29T22:35:00.003-07:002020-03-29T22:35:41.741-07:00O capixaba irá deixar de lado a gíria POCAR?<span style="background-color: #fcfcfc; color: grey; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 22px;">Gíria capixaba irá perder para as gírias da internet?</span><br />
<span style="background-color: #fcfcfc; color: grey; font-family: "open sans", sans-serif; font-size: 22px;"><br /></span>
<span style="color: grey; font-family: open sans, sans-serif;"><span style="background-color: #fcfcfc; font-size: 22px;">Entendemos que apesar das novas gírias da internet que surgem a cada dia, o capixaba não deixará de pronunciar o famoso POCAR.</span></span><br />
<span style="color: grey; font-family: open sans, sans-serif;"><span style="background-color: #fcfcfc; font-size: 22px;"><br /></span></span>
<span style="color: grey; font-family: open sans, sans-serif;"><span style="background-color: #fcfcfc; font-size: 22px;">Pois sempre que uma bola estoura, para o capixaba a bola irá POCAR.</span></span><br />
<span style="color: grey; font-family: open sans, sans-serif;"><span style="background-color: #fcfcfc; font-size: 22px;">Pois sempre que o capixaba quiser ir embora, ele irá POCAR fora.</span></span><br />
<br />
<span style="color: grey; font-family: open sans, sans-serif;"><span style="background-color: #fcfcfc; font-size: 22px;">Entendo que esta gíria já está enraizada na cultura do capixaba, e abandonar esta expressão dificilmente acontecerá, isto para não disser que jamais irá acontecer.</span></span><br />
<span style="color: grey; font-family: open sans, sans-serif;"><span style="background-color: #fcfcfc; font-size: 22px;"><br /></span></span>
<span style="color: grey; font-family: open sans, sans-serif;"><span style="background-color: #fcfcfc; font-size: 22px;">E você amigo leitor o que acha? um dia deixaremos de usar esta gíria?</span></span><br />
<br />
<br />
<img alt="O pocar está caindo em desuso. E o que vamos fazer para proteger esse patrimônio capixaba? Não podemos deixar nossa gíria morrer. " src="https://static.gazetaonline.com.br/_midias/jpg/2017/11/03/605x330/1_23283112_1602291596459311_1867331707_n-5355229.jpg" /><br />
<br />
Creditos da imagem para Marcelo Franco e Arabson (gazetaonline)Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-74525390681781986592017-03-25T23:27:00.003-07:002017-03-25T23:27:44.572-07:00Verbo pocar existe?O capixaba introduziu o "verbo" pocar em seu dia-a-dia, mas afinal, será que podemos disser que pocar é verbo?<div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">eu poco</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">tu pocas</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">ele poca</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">nós pocamos</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">vós pocais</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">eles pocam</span></span></div>
</div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">O que devemos saber primeiramente, é que Pocar é falado no Estado do Espírito Santo, e somente aqui.</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">Será que podemos disser que uma palavra desconhecida em quase todo o Brasil é um verbo?</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">Para alguns dicionários POCAR é sim um verbo, em outros dicionários essa" Gíria" capixaba não existe.</span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;"><br /></span></span></div>
<div>
<span style="font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px;">Deixamos a conclusão para você leitor, afinal para você pocar é gíria ou verbo? Os dois?</span></span></div>
<div>
<b style="color: #cc3333; font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;"><br /></b></div>
<div>
<b style="color: #cc3333; font-family: Arial, Geneva, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px;"><br /></b></div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-85157856220151342612015-09-30T20:32:00.001-07:002015-09-30T20:32:16.496-07:00Mapa Turístico de Vila Velha ES Para auxiliar você turista que passeia na cidade de Vila Velha, e para você canela verde que não conhece todos os nossos pontos turísticos disponibilizamos abaixo um ótimo mapa para te ajudar a conhecer melhor esta linda cidade.<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1-aAm5EXmp-hyFf2EWQB0lr2JRuiH40kAMC75Y7oEhs82tXMvaPsVrh2y31fo3kz295H6uaEZeOEk0Jb7_TBfB4LzORTvnmVAZOGg1s_aqcx0IL6FUrt091dHnasgXiGsXcPVV3FBoZc/s1600/mapaturisticovilavelha.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="140" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1-aAm5EXmp-hyFf2EWQB0lr2JRuiH40kAMC75Y7oEhs82tXMvaPsVrh2y31fo3kz295H6uaEZeOEk0Jb7_TBfB4LzORTvnmVAZOGg1s_aqcx0IL6FUrt091dHnasgXiGsXcPVV3FBoZc/s320/mapaturisticovilavelha.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Fonte: vilavelha.es.gov.br </div>
<br />Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-86087740592820375642015-09-30T20:20:00.001-07:002015-09-30T20:20:21.929-07:00Lendas Capixabas - O Fantasma do Convento da Penha Poucos sabem, mas a cidade de Vila Velha possui muitas lendas, algumas delas estão ligadas a um dos seus principais pontos turísticos, qual seja, o convento da penha, e este especificamente se refere a uma lenda do Fantasma do Convento, localizado na Prainha em Vila Velha - ES. Vejamos:<br />
<br />
Estavam os religiosos beneditinos instalados, no seu mosteiro, em Vila Velha, quando receberam a visita de um confrade, em passagem para o Rio de Janeiro.<br /><br />Aproveitando o frescor de uma tarde, resolveu o itinerante dar uma voltinha, a fim de conhecer a terra e conversar com os moradores, para inteirar-se dos seus costumes, e colher informes da região.<br /><br />Conversa-vai, conversa-vem, surgiu, para forte admiração do estranho, uma notícia fantástica: - No caminho da Penha, (hoje Ladeira do Convento), ainda sem a calçada de lajes e divisão, nos Sete Passos murados, havia uma pavorosa assombração! Acompanhava os que, depois da Ave-Maria, tentavam galgar o Monte, encimado pela Ermida de Nossa Senhora. Tomava-lhes a frente, ás vezes. Não os deixava, porém, repousar, no pequeno templo das Palmeiras.<br /><br />Resolveu o beneditino desvendar o ministério; provar àquele povo inculto sua coragem de enfrentar o pavor da noite. Passada a hora do Ângelus, tomou de uma lanterna e encetou lentamente, o arrojo da ascensão. Vagalumes rebrilhavam. Saltavam aves noturnas, com os seus pios e arrulhos.<br /><br />Vencido o primeiro Passo, quando o luar já prateava algumas clareiras e coava-se, até as pedras cobertas de musgo, eis que espantoso vulto se lhe acerca; transforma-se em vários aspectos sucessivos, segue-o, eqüidistante e ameaçador até o final do percurso.<br /><br />Na capela, tenta o monge repicar o sino, de modo a comprovar, aos habitantes da Vila, o êxito de sua aventura.<br /><br />Nada!... Horrenda figura, presa à corda, opunha-se à realização do seu plano; provocava luta indispensável, até que o frade, invoca a Virgem da Penha, e implora o seu celestial socorro. Animado, assim, de filial confiança, vence o temeroso espectro, e toca ardorosamente o sino. Logo, porém, o monstro, dominado pelo furor do evidente fracasso, prende-o com a maior violência, e atira-o, no espaço.<br /><br />Sente-se logo o nosso herói cercado de anjos, que o amparam e, na segurança de um vôo, trazem-no incólume, suavemente, ao ponto em que, reunidos, o esperavam aqueles moradores da Vila, admirados, agora, de vê-lo chegar tão depressa, quando ainda se ouviam as últimas vibrações do bronze.<br /><br />- Foi Nossa Senhora da Penha!... – Exclamou o beneditino.<br /><br /><br />Fonte: Lendas Capixabas, 1968<br />
morrodomoreno.com.br<br />Autora: Maria Stella de Novaes<br />Compilação: Walter de Aguiar Filho, agosto/2015Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-45980619715563179022014-11-23T12:30:00.001-08:002014-11-23T12:30:15.769-08:00Praias de Vila Velha ES Fotos e história <span style="background-color: white; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; text-align: justify;">Vila Velha possui 32 quilômetros de litoral. A cidade é famosa por suas belezas naturais e praias limpas. A Praia da Costa é uma das mais badaladas.</span><br />
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
Nas praias de Itaparica e Itapoã você encontrará opções de diversão, bares, restaurantes e casas noturnas. Já no litoral da Ponta da Fruta e Barra do Jucu há a pratica do bodyboard, surf e aulas de stand up. Confira nossas praias:</div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia_dacosta3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" class="position_content" data-height="215" data-src="images/praia_dacosta3.jpg" data-width="320" height="215" id="u6338_img" src="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia_dacosta3.jpg" style="border: 0px; margin-top: 1px;" width="320" /></a><b>Praia da Costa</b></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
Uma das mais badaladas praias de Vila Velha, a Praia da Costa se destaca pela infraestrutura completa, edifícios luxuosos e público variado. Água limpa, ondas mansas e faixa larga de areia atraem banhistas e visitantes.</div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia_deitapoa5.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia_deitapoa5.jpg" /></a></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<b>Praia de Itapuã</b></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
Com faixa de areia larga e ondas fortes, Itapoã exibe água limpa e infraestrutura completa, além de bares, restaurantes e casas noturnas. Para completar a bela composição, uma colônia de pescadores mantém as tradições. Já os adeptos da pesca de arremesso encontram nessa praia boa variedade de espécies. Aqui estão, ainda, as praias do Pompeia e da Pedrinha, famosos picos de ondas.</div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia_itaparica3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia_itaparica3.jpg" style="background-color: transparent;" /></a><b>Praia da Itaparica</b></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
Quiosques, restaurantes na orla e iluminação noturna completam as ondas fortes e as águas de Itaparica. Na parte sul da praia os frequentadores a chamam de praia de Coqueiral, uma referência ao bairro que fica na região. À noite, é point dos que gostam de diversão, lotando bares e casas noturnas nas imediações da praia.</div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
</div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia_barra.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia_barra.jpg" /></a><b>Barra do Jucu</b></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
Nas ondas dos esportes, a folia também tem lugar. Localizada próximo à foz do Rio Jucu, a Barra oferece praias de ondas fortes e água limpa, point dos praticantes de surf e bodyboard, de onde já saíram campeões mundiais. A antiga vila de pescadores é apontada por profissionais como uma das melhores para a pesca de arremesso.</div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia%20dos%20recifes.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia%20dos%20recifes.jpg" style="background-color: transparent;" /></a><b>Praia dos Recifes</b></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
Uma praia para levar a família. Piscinas naturais se formam entre os recifes, e os animais marinhos ficam à vista, como em verdadeiros aquários. Bucólica e pouco urbanizada, Recifes oferece contato com a natureza e momentos agradáveis de contemplação.</div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/ponta%20da%20fruta.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/ponta%20da%20fruta.jpg" style="background-color: transparent;" /></a><b>Praia da Baleia / Praia Grande</b></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
Se estendendo por três bairros essas praias compreendem faixa de areia contínua, mudando de nome entre Morada do Sol/Interlagos (Grande) e Ponta da Fruta (Baleia). O mar é agitado, com repuxo. Entretanto, essas condições são favoráveis, em especial na parte central, à prática de surf e bodyboard. Na Baleia há uma faixa de corais, perfeita para quem gosta de apreciar as belezas da natureza.</div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia_ponta.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia_ponta.jpg" style="background-color: transparent;" /></a><b>Ponta da Fruta</b></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="line-height: 2;">O balneário abriga três praias. Do lado sul do Morro da Igrejinha os moradores chamam a faixa de areia de Praia Rasa. Ela é bucólica e tranquila, ideal paracrianças, que podem brincar com liberdade em suas águas limpas de poucas e pequenas ondas. Mas em dia de ressaca o mar se agita e as ondas se transformam em território livre para surfistas e praticantes de bodyboard.</span></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: initial; line-height: 2;">Lá existe uma colônia de pescadores tradicional, além de restaurantes que servem a tradicional moqueca capixaba. Há dezenas de barcos ancorados na areia, excelente cenário para uma fotografia com a família e os amigos. Além disso, o bairro tem em seu território parte da Praia da Baleia e na divisa com Guarapari está a Praia do Buraco, chamada assim pelos surfistas profissionais que frequentam o local.</span></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<a href="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia_ribeiro2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/images/praia_ribeiro2.jpg" style="background-color: transparent;" /></a><b>Praia do Ribeiro</b></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
Ali residiu Vasco Fernandes Coutinho, o primeiro donatário da Capitania do Espírito Santo, no Século XVI. São 200m de areia entre o Morro do Moreno e o farol de Santa Luzia, com vista para a capital do Estado, Vitória. Contemplativa, a praia tem acesso a uma trilha íngreme que leva ao Morro do Moreno e de onde se tem uma vista espetacular da entrada da baía de Vitória e do Mestre Álvaro, montanha localizada no município da Serra, na Grande Vitória.</div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
Fonte: <a href="http://www.vilavelha.es.gov.br/guiaturistico/sol-e-praia.html" target="_blank">http://www.vilavelha.es.gov.br</a></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border-width: 0px; font-family: Helvetica, 'Helvetica Neue', Arial, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 28px; padding: 0px; text-align: justify;">
</div>
<div class="clearfix colelem" id="pu6116" style="-webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: white; border-width: 0px; clear: both; color: black; display: inline; float: left; font-family: Arial, 'Helvetica Neue', Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; letter-spacing: normal; line-height: 16.7999992370605px; margin: 0px 0px -164px 82px; orphans: auto; padding: 0px; position: relative; text-align: left; text-indent: 0px; text-transform: none; top: -164px; white-space: normal; widows: auto; width: 0.01px; word-spacing: 0px;">
</div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-63615465154880464552014-06-20T20:38:00.000-07:002014-06-20T20:38:06.632-07:00Gírias Capixabas usadas em minasGírias Capixabas!! Quando falo em Espírito Santo, logo lembro das praias dos mineiros. ô povo que gosta de lá, viu! rsrs Mas quem resiste à muqueca mais famosa do país?! hmmm Confesso que algumas gírias deles são muito usadas aqui em Minas. Vamos lá:
Dar Tilt: Estragar
Catar: Roubar
Saltar: Sair do ônibus
Transcol: Ônibus
Sentir gastura: Mesmo que sentir agonia
Qualé?: Como vai?
Palha: Adjetivo que caracteriza algo como sem graça.
Massa: Legal
Pão de sal: Pão francês
Rock: Programa (Exemplo: Qual é o programa de hoje?!)
Pocar: Estourar ou sair.Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-72649481925677494102013-09-19T08:00:00.002-07:002013-10-07T13:37:39.936-07:00Gírias Antigas Usadas por nossos avos<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; padding: 0px; text-align: center;">
Gírias antigas, algumas não usamos mais.</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; padding: 0px; text-align: center;">
<span style="color: black; font-family: 'Times New Roman'; font-size: small; line-height: normal;">(Gíria: linguagem popular própria de um grupo social)</span></div>
<div style="padding: 0px;">
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
À Beça – Comi à beça. (muito)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Barra Limpa – O sujeito é barra limpa ou a barra está limpa.(fora de perigo)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Bicho – Fala bicho! (mais usado pelos hippies)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Boa Pinta – O sujeito é boa pinta. (gente boa, elegante)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Botar pra Quebrar – Vai lá e bota pra quebrar. (arrebentar)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Bulhufas – Não entendi bulhufas.(nada)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<span style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 20px;"><script type="text/javascript"><!--</span></font></p>
<p>
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<p>
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<p>
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<p>
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<p>
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<p>
<font color="#414141" face="Arial, Helvetica, sans-serif"><span style="font-size: 14px; line-height: 20px;">//--></span></font></p>
<p>
<font color="#414141" face="Arial, Helvetica, sans-serif"><span style="font-size: 14px; line-height: 20px;"></script></span></span><br />
<span style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 14px; line-height: 20px;"><script span="" type="text/javascript"></font></p>
<p>
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<p>
<font color="#414141" face="Arial, Helvetica, sans-serif"><span style="font-size: 14px; line-height: 20px;"></script>Chapa – Fala meu chapa! (Amigo)</span></span><br />
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Chato de Galocha – Fica quieto seu chato de galocha. (pessoa chata)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Dançou – Bobeou, dançou! (perdeu)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
De Lascar – Esse carro é de lascar (algo bom) ou Este calor está de lascar (algo ruim)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Estourar a Boca do Balão – Vou estourar a Boca do Balão. (arrasar)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Fichinha – Saltar de bungee jumping é fichinha. (muito fácil)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Grilado – Fiquei griladão com o que aconteceu ontem. (preocupado)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Jóia – Fiz uma reforma na casa é agora está uma jóia. (legal, bonito, limpo)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Pega Leve – Professor! Pega leve na prova. (está muito díficil, deixe fácil)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Pode Crer – Pode Crer, é isso mesmo! (Acredite!)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Sacou – O esquema é este, sacou? (o mesmo que: Entendeu? Tá Ligado?)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Supimpa – Aquela festa foi supimpa. (bom, legal)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Tutu – Estou sem nenhum tutu no bolso. (O mesmo que dinheiro )</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Um Estouro – A festa foi um estouro. (algo que arrebentou , foi muito bom)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Xuxu beleza – Como foi sua lua de mel, ohh foi xuxu beleza. (Está tudo Ok, tudo certo)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Belezura – Olha só que belezura. (sinônimo de bonita)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Tirar as barbas de molho – Alguém que está muito tempo parado (seja lá o que for) e volta a ativa.</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Matar cachorro a grito – Tentar fazer algo que não tem como dar certo. Você está a matar cachorro a grito.</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Amigo da onça – Traidor.</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Parada dura – Aquela mulher é parada dura (algo dificil de se conquistar/realizar)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Pela Madrugada! /Pelas barbas do profeta – Pelo amor de Deus</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Toró – Vai cair um toró (chuva, trovão)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Duro na queda – Aquele é duro na queda, tomou três tiros na cabeça e não morreu.</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Cambada – Muita gente . Olha só aquela cambada de sem ter o que fazer .</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Lero-lero – Enrolação</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Xispa – O mesmo que cai fora!</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Pega pra capar – Briga confusão. Está o maior pega pra capar ali na esquina.</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Mandar brasa – Vai em frente! Manda Brasa</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Nem que a vaca tussa! – o mesmo que Nem morto etc.</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Mundaréu -Algo imenso, grande. Um mundaréu de casas, um mundaréu de gente.</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
No pó da rabiola ou estar só o pó – Cansado, muito cansado. Você está só o pó.</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Sebo nas canelas – Sebo nas canelas meu fi, estamos atrasados.</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Ó Pai, Ó – insatisfação . Ó pai, ó eu mau cheguei e já estou escutando sermão. (gíria baiana)</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px;">
Pangaré – Uma pessoa que se acha inteligente, mas é mais burro do que o próprio burro.</div>
</div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="color: #414141; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; padding: 0px;">
Fonte: Cambalacho</div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-62109645375795549602013-09-17T11:41:00.001-07:002013-09-17T11:50:05.188-07:00Top Dez do Transcol ESOlá amigo leitor, você logicamente já ouviu falar em sustentabilidade e defesa do meio ambiente.<br />
<div>
Todavia parece que o sistema maravilhoso capixaba Transcol desconhece, veja o vídeo abaixo, o ônibus do Transcol parecendo mais um "fumacê".</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=DFG5UnRkT4k"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/DFG5UnRkT4k" width="459"></iframe></a></div>
<div>
<br /></div>
<div>
Quem paga a tarifa do Transcol, sonha em ter um ônibus novo, todo revisado e com ar condicionado, todavia ar somente quente e revisão é melhor não comentar, veja no vídeo abaixo um Ônibus do Transcol pega fogo dentro do terminal de Jacaraipe, que maravilha não? Minutos antes ele estava LOTADO!</div>
<div>
<br /></div>
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/XVdDthys0Eo" width="459"></iframe></div>
<div>
<br /></div>
<div>
Falando de terminal é uma maravilha chegar nele todo dia e ainda ter que enfrentar a linda fila que aparece no vídeo abaixo:</div>
<div>
<br /></div>
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<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/x6Xr_BO2U9Y" width="459"></iframe></div>
<div>
<br /></div>
<div>
E depois de tanto esperar na fila para pegar um ônibus, ainda o cidadão capixaba tem que enfrentar a sauna, se apertar e segurar firme para não cair no ônibus lotado, pois se cair já era você não levanta mais.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/kNIvdcGjIT4" width="459"></iframe></div>
<div>
<br /></div>
<div>
O sistema Transcol é tão bom que tem teto solar do Transcol voando por ai:</div>
<div>
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPw4pSkXrv-nlVBAOs1D0vIh4W-7sSy8Lv2qLoFet5QVMAq3FDFVlv7J9EWJAc5Dq-R701ngzNmrht85N4XNzpuvNXzZPCvJQGjnqwOaIezqrb54OvLp9zF9DhF11F6M1OGh1aK5MMlxQ/s1600/teto+solar+cai+transcol.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhPw4pSkXrv-nlVBAOs1D0vIh4W-7sSy8Lv2qLoFet5QVMAq3FDFVlv7J9EWJAc5Dq-R701ngzNmrht85N4XNzpuvNXzZPCvJQGjnqwOaIezqrb54OvLp9zF9DhF11F6M1OGh1aK5MMlxQ/s320/teto+solar+cai+transcol.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: #e5e5e5; color: #464646; font-family: Arial, Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px; text-align: left;">"Teto-solar" se desprende de ônibus no vão central da Terceira Ponte</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
Se você amigo leitor achou pouco que tal, você dentro do ônibus e do nada simplesmente a porta se solta e cai? Isso já aconteceu:<br />
<div>
<br /></div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhR0DaBYCHiDTm8Yl6TmMzYVS0Eo9qb2riG1ezd-aiMl-WF5GJ_Iq2kcvTcnFv8jikwoeV_iXl-UCt91czsOp0xVZph6hzccG6QbmbBiiJR9JU8_xRUzHZOokCCgfR_HUSYouo7kI5Ax_Y/s1600/porta+transcol+cai.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhR0DaBYCHiDTm8Yl6TmMzYVS0Eo9qb2riG1ezd-aiMl-WF5GJ_Iq2kcvTcnFv8jikwoeV_iXl-UCt91czsOp0xVZph6hzccG6QbmbBiiJR9JU8_xRUzHZOokCCgfR_HUSYouo7kI5Ax_Y/s320/porta+transcol+cai.jpg" width="236" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: #e5e5e5; color: #464646; font-family: Arial, Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px; text-align: left;">Porta de ônibus cai com veículo em movimento em Cariacica. Motorista saiu do veículo para recuperar a "peça"</span></td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWYtj5ZCl4fETZ0jlEtFVTDnGu0Ovik4SumvpWaLSlYdQiBNbG0S4RNdPnN4Jg_Tlp8sgq8Tg6GXb5OyF1hYTw_jPjhncYKit_4rO14Mg4zED2_uNqSerSwwU5aiBFWrz99JYBa_laCIM/s1600/porta+do+transcol+cai.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="241" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjWYtj5ZCl4fETZ0jlEtFVTDnGu0Ovik4SumvpWaLSlYdQiBNbG0S4RNdPnN4Jg_Tlp8sgq8Tg6GXb5OyF1hYTw_jPjhncYKit_4rO14Mg4zED2_uNqSerSwwU5aiBFWrz99JYBa_laCIM/s320/porta+do+transcol+cai.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: #e5e5e5; color: #464646; font-family: Arial, Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 18px; text-align: left;">Porta de ônibus cai com veículo em movimento cem Cariacica. Motorista saiu do veículo para recuperar a "peça"</span></td></tr>
</tbody></table>
<div>
<br /></div>
<div>
Os terminais de ônibus do lindo sistema Transcol são tão bem feitos que caem em nossas cabeças, quem não lembra do terminal Itaparica novinho que simplesmente foi aos ares? </div>
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6gBU9U0uzSRW7i3PbME-p4xh9zaC9saOJ9_0Qbx00_UVDiUexM3UjQ2C6QJpopFXt1Fdco6fWk-4NHXgfONnERUp4M8bnTtJGd69cY7ptAMbSgK4WBVyYw-wNPorKULMDhfXTJgBp-vc/s1600/terminal+itaparica+cai+teto2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="187" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6gBU9U0uzSRW7i3PbME-p4xh9zaC9saOJ9_0Qbx00_UVDiUexM3UjQ2C6QJpopFXt1Fdco6fWk-4NHXgfONnERUp4M8bnTtJGd69cY7ptAMbSgK4WBVyYw-wNPorKULMDhfXTJgBp-vc/s320/terminal+itaparica+cai+teto2.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Terminal Itaparica - Vila Velha - ES</td></tr>
</tbody></table>
<br />
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6hB0qf6CRV_aKIREATR1dkJTJmRdXf9zJp8KRcRIffnqzdE2xbiDeIEcN0_wFu2VP9q_ROESP1GLTupEErV4rpwKqI7G4bBgzNrqU7zJg5WQivFF6Kc3W9VZiHuMmny4nNJTMkyMfPzY/s1600/terminal+itaparica+cai+teto.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6hB0qf6CRV_aKIREATR1dkJTJmRdXf9zJp8KRcRIffnqzdE2xbiDeIEcN0_wFu2VP9q_ROESP1GLTupEErV4rpwKqI7G4bBgzNrqU7zJg5WQivFF6Kc3W9VZiHuMmny4nNJTMkyMfPzY/s1600/terminal+itaparica+cai+teto.jpg" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">Terminal Itaparica - Vila Velha - ES</td></tr>
</tbody></table>
<div>
<br /></div>
<div>
Não podemos culpar sempre os motoristas do Transcol pois estes tem que chegar sempre no horário determinado pelo seu superior, fazendo as vezes eles correrem, e infelizmente acaba em atropelamento.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/GBfZ2ZF2POM" width="459"></iframe></div>
<div>
<br /></div>
<div>
Além de todos esses problemas relatados, ainda tem a segurança dentro do ônibus, que simplesmente não existe. Uma criança foi violentada dentro do ônibus, veja:</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/gRii1P8ugGU" width="459"></iframe></div>
<div>
<br /></div>
<div>
Assalto na serra dentro de ônibus do Transcol:</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/kmQUikdgtr8" width="459"></iframe></div>
<div>
<br /></div>
<div>
Para fechar uma mensagem dos trabalhadores do sistema Transcol:</div>
<div>
<br /></div>
<div>
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="//www.youtube.com/embed/JA-mlDdAYrQ" width="459"></iframe></div>
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<br /></div>
<div>
Fonte: Youtube, Gazetaonline e Tribuna.</div>
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Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-50913981720310194472013-09-11T13:14:00.000-07:002013-09-11T13:18:19.298-07:00Dicionário TOP 20 Gírias Adolescentes Capixabas Brasil<div style="text-align: justify;">
Gíria é um fenômeno de linguagem especial usado em uma classe ou até em uma profissão, para indicar outras palavras formais da língua com o objetivo de fazer um segredo, um ato cômico ou criar um grupo com seu próprio dialeto.</div>
<div style="text-align: justify;">
É empregada por jovens e adultos de diferentes classes sociais, e observa-se que seu uso cresce entre os meios de comunicação de massa.
O termo calão, embora possa ser percebido por vezes como sinónimo de gíria, outras vezes é classificado como uma forma de gíria mais grosseira ou obscena.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
1 – Pocar - Um dos verbetes mais característicos do capixaba. “Pocar” é o mesmo que estourar. Ex: “O balão pocou”. Mas também pode ser usado no sentido de sucesso, de coisa boa: Ex: “O show no Álvares pocou”. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
2 – Chapoca - Sem qualquer referência aparente e de dificil explicação, “chapoca” é muito usado no Espírito Santo para definir uma coisa muito grande. Ex: “Era uma chapoca de um buraco…”. Apresenta a derivação “chapocura”, que delimita o tamanho de tal coisa. Ex: “Era uma gambá desta chapocura (mostra com as mãos)…”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
3 – Taruíra - Só no Espírito Santo a lagartixa é chamada de “taruíra”. Portanto, se você é turista é alguém gritar “olha a taruíra”, não precisa sair correndo. A não ser que você tenha medo de lagartixa… </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
4 – Gastura - ok, muitos brasileiros falam a palavra “gastura” para definir algo desconfortante, mas no Espírito Santo ela é usada indiscriminadamente. Capixaba está com medo? Está com gastura. Capixaba está ansioso? Está com gastura. Capixaba está achando o show ruim? Está com gastura. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
5 – Palha - Não, não se trata do subproduto vegetal de algumas gramíneas. Para o capixaba, “palha” é algo ruim, mal feito, fraco. “Esse show está palha”, “O jogo da Desportiva foi palha”. “Guarapari perdeu na Dança dos Famosos? Que palha…”</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
6 – Bicho - A Jovem Guarda já passou e nem Roberto Carlos, o filho ilustre, usa mais esta expressão. Mas capixaba que é capixaba tem que falar “bicho”. Homem, mulher, criança, velho… Todo mundo coloca “bicho” em qualquer frase, mesmo que esteja falando sozinho. Ex: “Que trânsito é este na Terceira Ponte, bicho…” </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
7 – iá - a interjeição predominante do capixaba. O mineiro fala “uai”. O capixaba fala “iá”. Para coisa boa ou ruim, solta um “iá”, que você vai se enturmar com os locais. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
8 – Pegar e Saltar do ônibus - O capixaba que vai para o ponto de ônibus (sem abrigo) não sobe no ônibus. Ele “pega” o ônibus. Mesmo que fisicamente impossível, mas é assim no Espírito Santo. E depois de “pegar” o ônibus, o capixaba não desce: ela “salta” do ônibus. Mesmo que não necessariamente fazendo o movimento de saltar. Portanto, não estranhe se o seu amigo do Espírito Santo “pegou” e “saltou” do transporte coletivo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
9 – Catar, panhar - O resto do Brasil diz: “Filho, pegue o copo no armário”. O capixaba “panha” ou “cata”. Isto mesmo, “panha”. Aplicação na frase: “Filho, panha o copo no armário”. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
10 – Ir para o rock - Não interessa se o ritmo é funk, axé, samba. E nem interessa se você vai para um churrasco de tarde ou se uma boate de noite. O capixaba não sai para a balada: ele “vai para o rock”. No caso, rock é qualquer ritmo, agito, festa ou balada. E não pense que o “rock” é só na rua. Fazer o “rock” em casa também vale. Portanto, se um capixaba te perguntar “qual é rock”, não precisa responder Beatles, Iron Maiden ou Led Zeppelin… Só diga onde vai que já está valendo. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
11 – Capixaba só se guia por ponto de referência - Endereço completo? Pode esquecer… . Não adianta dizer que a reunião vai acontecer na Avenida Marechal Mascarenha de Morais… Talvez se você disser “avenida Beira Mar”, a coisa melhore. Mas se falar que seu prédio fica “do lado da Prefeitura, perto da churrascaria, perto de um barraquinha que vende coco”, aí fica tudo mais fácil. E uma coisa que só o capixaba faz: manter a referência do endereço de pontos comerciais que nem existem mais: perto da Seidel, da Giacomin, da rua da Telest, da pracinha do Boa Praça, do Santa Marta. A loja já acabou, a empresa mudou de nome, mas a referência fica eterna. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
12 – Vou na “Cidade” - Capixabas mais antigos, mesmo morando na Grande Vitória, não dizem que irão no Centro de Vitória. Eles vão para a “Cidade”. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
13 – Pracinhas de Jardim da Penha - Só o capixaba se confunde com as pracinhas de Jardim da Penha. Um dos trajetos mais fáceis de se fazer, seja a pé, de carro ou de bicicleta, deixa os nativos desesperados como se estivessem em um labirinto ou na ilha de Lost. Exagero típico do local. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
14 – Sentir frio no calor - Só no Espírito Santo o povo sente frio com temperaturas abaixo de 23º. Um vento gelado e uma chuvinha já faz o capixaba tirar todos os casacos do armário, beber vinho e comer fondue. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
15 – Picolé de araçaúna - muitos diziam que era feito com a casca da jabuticaba. Mas só no Espírito Santo se vende o picolé de araçaúna, uma fruta tão difícil de achar que alguns dizem se tratar de lenda urbana. Mas é um picolé gostoso… </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
16 – “Só eu posso falar mal” - A maioria dos capixabas é bem crítico com seus valores locais. Critica o futebol, a música, o descaso com a violência, a falta de investimento em turismo… mas quando a mídia nacional é quem revela as mazelas do Estado, aí o capixaba vira bicho, vai para o Facebook e faz campanha contra o tal cantor, o tal ator da novela, o apresentador de tv, o telejornal… A política é: “se alguém vai falar mal do ES, que seja o capixaba”. Você, que é de fora, não pode… </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
17 – O capixaba só cumprimenta quem ele conhece - Uma reclamação muito grande do turista que nos visita é de que, numa mesa de bar ou restaurante, o capixaba chega, cumprimenta quem ele conhece e nem dá bola para os outros que lá estão. Antipatia? Timidez? Miopia? Enfim, esse é um mau hábito da maioria que deve ser evitado. Mas é um fenômeno local. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
18 – Pizza de Frango com Catupiry - uma das pizzas mais odiadas e criticadas no Brasil é inexplicavelmente adorada pelos capixabas. A estranha e nada atrativa mistura de frango com catupiry é um dos sucessos nas pizzarias do Estado. Por se tratar de um “fenômeno” local, o capixaba tem que prestar atenção: não queira levar este seu hábito alimentar quando viajar. Em outros Estados, ao pedir esta pizza, você pode sofrer “bullying”… </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
19 – Podrão - outro “fenômeno” alimentar do Espírito Santo. Depois de um show, da boate, do casamento, da formatura, o capixaba adora terminar a noitada comendo um bom “podrão”, termo usado para definir aquele hambúrguer caprichado. A partir das 2h da manhã, o agito sai das boates e vai para os trailers. Dá até para azarar nestes lugares… </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
20 – Mulher de Algodão - A maior lenda urbana capixaba. Muitas crianças já saíram correndo e gritando dos banheiros das escolas, afirmando ter visto uma menina, vestida de branco, com manchas de sangue e algodões na boca, ouvido e nariz. O fantasma, de acordo com os mais antigos, seria de uma mulher que morreu atropelada. Outros afirmavam que ela vinha buscar a filha que morreu trancada em um banheiro do colégio. Muita gente deixou de fazer xixi no banheiro da escola por conta disso…</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Fonte: Gazetaonline.com.br</div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-57992844361178014212013-08-29T11:04:00.002-07:002013-08-31T15:13:34.773-07:00História de Afonso Cláudio ES<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTxHnke5mbcE9h2Iu66qFEQTZLfdSQXeo7BaDXRq84h9v1DD0oifgTib-GVkVVMbEchczBn8gYxZZoDuGBA1K8J8DgU4gUFXi9w48KLLYkUjr5dh7xyInyUdp6pU6s9kwAA7suAyNm9bo/s1600/Afonso+Claudio+ES.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTxHnke5mbcE9h2Iu66qFEQTZLfdSQXeo7BaDXRq84h9v1DD0oifgTib-GVkVVMbEchczBn8gYxZZoDuGBA1K8J8DgU4gUFXi9w48KLLYkUjr5dh7xyInyUdp6pU6s9kwAA7suAyNm9bo/s640/Afonso+Claudio+ES.jpg" width="244" /></a>Com a descoberta de ouro pelo desbravador Frederico Wilmer, na região conhecida como Lagoa Seca, situada na fazenda Santo Antônio do Alto Guandu, começou o desbravamento do território que seria mais tarde o município de Afonso Cláudio.</div>
<div style="text-align: justify;">
Em 1876, o desbravador Antônio de Souza Barros, conhecido como Barros Preto, estabeleceu-se junto às cabeceiras do Rio Guandu, em Pontões. Nesse mesmo ano, outros pioneiros, vindos de Minas Gerais, fixaram-se às margens do Ribeiro da Lagoa. Apartir de 1881, os desbravadores abandonaram a área e partiram para outra localidade, a cinco quilômetros da atual sede. Como notassem que o córrego local estava desaparecendo e, assim, poderia prejudicar o desenvolvimento do povoado que começavam a erguer, também abandonaram essa área em busca de novo pedaço de terra para se fixarem.</div>
<div style="text-align: justify;">
Na caminhada à procura desse lugar apropriado para fundarem o novo povoado, os colonizado se dirigiram para a parte direito do Rio Guandu. Em 1885, começavam a surgir, então, os primeiros núcleos de uma povoação a que deram o nome de São Sebastião do Alto Guandu de Cima. Um ano depois, já era grande o número de famílias no povoado recém-formado. O progresso não tardou a chegar. Novos caminhos foram abertos para outras povoações. Em 1888, São Sebastião já era distrito e em 1890 tornou-se vila para, então, no ano seguinte, ser reconhecido como município emancipado, que recebeu o nome de Afonso Cláudio em homenagem ao primeiro presidente do Estado, na República Afonso Cláudio de Freitas Rosa.</div>
<div style="background-color: white; color: #646464; font-family: Arial, Tahoma, Helvetica, FreeSans, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 20px; text-align: justify;">
<i><span style="font-size: xx-small;">Nota do Blog: Essa matéria foi extraída do jornal Agazeta, possivelmente a matéria foi publicada no ano de 1994, infelizmente não temos a data correta para fornecer a você caro leitor, mais deixamos os créditos aos editores da secção Agazetinha à época. </span></i></div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-20407646950733228352013-08-29T10:43:00.003-07:002013-08-30T14:08:27.731-07:00História de Santa Leopoldina ES<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbnlGePYGEPlnm9m4U9zQLhBeAjmmAXsQxsSQIiVoa0zBD7mJpL24NGlLezFGQcyC-ad2Mw_-9yejeU2QKZgypPe0KtwNvq2p4tpODSv_1GrMxEaeORw4ObrSBKIkNeFiJY65R13PsHPY/s1600/Santa+Leopoldina+ES.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbnlGePYGEPlnm9m4U9zQLhBeAjmmAXsQxsSQIiVoa0zBD7mJpL24NGlLezFGQcyC-ad2Mw_-9yejeU2QKZgypPe0KtwNvq2p4tpODSv_1GrMxEaeORw4ObrSBKIkNeFiJY65R13PsHPY/s400/Santa+Leopoldina+ES.jpg" width="228" /></a></div>
O município de Santa Leopoldina foi criado em 17 de abril de 1887. O Sargento-mor José Cláudio de Souza deu início ao povoamento, junto com índios e portugueses.</div>
<div style="text-align: justify;">
Passaram-se 57 anos até a chegada dos primeiros imigrantes europeus, que se instalaram à margem do rio Santa Clara, acima da cachoeira do Funil. O lugar recebeu o nome de Suíça.</div>
<div style="text-align: justify;">
D. Pedro II visitou o lugar em 1860, navegando até a barra do Mangaraí. No Tirol chegou em carro de bois. A cavalo, visitou Cachoeiro, Suíça, Jequitibá e Luxemburgo.</div>
<div style="text-align: justify;">
Como as terras eram férteis, a agricultura se desenvolveu rápido. Sem estradas o comércio era feito pelos tropeiros.</div>
<div style="text-align: justify;">
Eles percorriam Santa Teresa, Afanso Cláudio, Baixo Guandu, Itaguaçu e Santa Leopoldina, levando mercadorias desembarcadas no porto de Vitória, que seguiam de canoas através do rio Santa Maria da Vitória. O povoado Porto de Cachoeiro surgiu no lugar onde era feita a baldeação dos produtos.</div>
<div style="text-align: justify;">
Tornou-se sede da colônia em 1887, com nome de Cachoeiro de Santa Leopoldina. Foi o maior empório comercial e centro tropeiro do Estado. Na sede, o museu do Colono reúne ferramentas, utensílios domésticos, documentos e fotos dos imigrantes.</div>
<div style="text-align: justify;">
Na outra margem do rio Santa Maria fica a gruta de Nossa Senhora de Lourdes, construída em 1938. Para homenagear Fontona, jogador de futebol nascido naquela cidade e famoso nos anos 70, a rua onde se localiza a gruta recebeu o nome de Fontana.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Cachoeira</b></div>
<div style="text-align: justify;">
Santa Leopoldina se esconde no meio de um vale. É cortada pelo rio Santa Maria da Vitória e cercada por espécies da Mata Atlântica.</div>
<div style="text-align: justify;">
A cidade possui 48 quedas d'água de águas cristalinas. A mais próxima do centro é de Moxafongo, com área de camping. A mais conhecida é a Véu de Noiva, com acesso pela antiga rodovia Bernardino Monteiro. Tem toboágua, play-ground, piscinas naturais e trilhas ecológicas. É considerada a mais bonita do Estado.</div>
<div style="text-align: justify;">
Uma das mais altas é a de Andorinhas, em Ribeirão dos Pardos, a sete quilômetros da sede. Com queda de 130 metros, possui área para camping, banheiros, play-ground, quadra de vôlei de areia, bar e restaurante.As piscinas naturais estão intactas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Comércio</b></div>
<div style="text-align: justify;">
A cidade é pacata. Alguns homens ainda usam chapéu.</div>
<div style="text-align: justify;">
Na arquitetura das residências é nítida a influencia alemã e italiana. Isso pode ser visto nos chalés e na inclinação dos telhados. </div>
<div style="text-align: justify;">
O Conselho Estadual de Cultura tombou trinta imóveis na sede e em algumas fazendas próximas.</div>
<div style="text-align: justify;">
No centro, na Praça FranciscoVervloet fica o coreto. Da igreja matriz, no alto, se tem uma bela vista do lugar.</div>
<div style="text-align: justify;">
Nas ruas predominam os sobrados com comércio no térreo e moradia em cima. As fachadas são trabalhadas e as portas muito altas.</div>
<div style="text-align: justify;">
Na frente das casas se destacam as datas de suas construções. Muitas do século passado e início deste.</div>
<div style="text-align: justify;">
__</div>
<div style="text-align: justify;">
<i><span style="font-size: x-small;">Nota do Blog: Essa matéria foi extraída do jornal Agazeta, possivelmente a matéria foi publicada por volta dos anos de 1997 a 1999, infelizmente não temos a data correta para fornecer a você caro leitor, mais deixamos os créditos aos editores da secção Agazetinha à época. </span></i></div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-72470574809227688712013-08-26T17:18:00.004-07:002013-09-05T07:54:19.372-07:00Lenda dos Escravos do Convento da Penha ES<div style="text-align: justify;">
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</script>Vulto envolvido por mistérios, erguido em meio a realizações históricas, algumas lendas e, principalmente, crenças populares. Orgulho do capixaba e sinônimo de beleza e fé. O Convento da Penha - obra finalizada em 1660 - tem sua construção ligada diretamente a figura do Frei Pedro Palácios. A partir de 12 de abril, início do oitavário, até o dia 20, show de encerramento da festa com o Padre Zezinho, os católicos prometem demonstrar todo louvor à santa.<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Frei Pedro Palácios chegou ao Espírito Santo, vindo da Bahia, trazendo em 1558 a imagem de Nossa Senhora das Alegrias. Em busca de um santuário, abrigou-se inicialmente em uma gruta localizada à esquerda do que hoje é a estrada velha do Convento. Passado um tempo, fixou-se na região do atual campinho. Neste período, durante o século XVI, a então capitania estava sendo colonizada pelo donatário Vasco Fernandes Coutinho. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Palácios, que teve uma vida reclusa, construiu, ali no campinho, a capelinha de São Francisco - que ainda existe, está restaurada e é mais antiga que o Convento. Mais tarde, ele tomou a iniciativa de erguer uma ermita no alto do morro, a penha, entre duas palmeiras. Esta pequena igreja ainda não pode ser considerada como o convento, mas é uma célula do que estava por vir.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Santa e senzala</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Nossa Senhora das Alegrias ou dos Prazeres é, originariamente, a Nossa Senhora que Frei Pedro Palácios tinha devoção e que é, inclusive, a representação da imagem vinda no painel trazido por ele na chegada ao Espírito Santo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De acordo com o historiador Luiz Guilherme Santos Neves, a denominação "penha" se impõe à denominação "Nossa Senhora das Alegrias" exatamente pela construção do convento no topo da penha, que significa pedra alta. "Era inevitável que o Convento de Nossa Senhora da Penha se sobressaísse em relação a qualquer outro nome", salienta.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Muitos católicos questionam se, no período colonial, existia uma senzala nas terras do Convento. Seguindo a história, isso não é lenda. Os historiadores garantem que os frades franciscanos tiveram escravos e que um certo número ajudava na manutenção e nos serviços prestados à comunidade de Vila Velha. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"A senzala existiu e um dos historiadores que se ocuparam do Convento da Penha, um franciscano chamado Frei Basílio Rover, chegou a registrar em seu trabalho que era apreciável a quantidade de escravos que em determinado momento trabalhavam para os frades no Convento. Havia escravos encarregados das hortas, das construções. Tinha até músico e os que participavam dos atos religiosos", destaca Santos Neves.</div>
<div>
<br /></div>
<div>
Fonte: Gazetaoline.com.br</div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-88149842467999173392013-08-23T07:26:00.003-07:002013-08-23T07:31:37.624-07:00Pergaminho na Igreja do Rosário em Vila Velha ES<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLuGosG9Sc1OPkrqM7zLvtOW6Cegad9ySXZbkO41l2myRyxNX4uQDpzxqlhl7I6xrYS1Gf3zoYLfYkqPRzEqFz9mlxTUAQKE1zyWKfQz2fgSEw6wSFCR9g1n_LusYaYfN5O7xz6KhYlJe0/s1600/a2.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLuGosG9Sc1OPkrqM7zLvtOW6Cegad9ySXZbkO41l2myRyxNX4uQDpzxqlhl7I6xrYS1Gf3zoYLfYkqPRzEqFz9mlxTUAQKE1zyWKfQz2fgSEw6wSFCR9g1n_LusYaYfN5O7xz6KhYlJe0/s320/a2.jpg" /></a><br />
<br />
Fonte: Jornal A Tribuna - 19/08/2005<br /><br />A descoberta de um documento antigo do Vaticano comprovou a existência de restos mortais de dois santos na Igreja do Rosário, localizada na Prainha, em Vila Velha.<br /><br />O pergaminho foi encontrado por um fiel no lixo, durante a reforma do local em 1990, e só agora chegou às mãos da Igreja. Pequenos fragmentos dos ossos de São Liberato e São Colombo estavam na chamada Pedra d'Ara, que fica no altar.<br /><br />Segundo o pesquisador Jair Santos, que fez a descoberta, o documento, em latim medieval, possui os selos e símbolos do cartório eclesial do Vaticano e data de 1771.<br /><br />"Isso é fonte primária da história da Igreja no mundo, que está <div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUEMeT5mz8XMI1cRFY6-qcOoIQGy44-m-TyV3Jj5yUHokG7FfvUVeiC8EN0xVZyPLtB6FCvgaCIeSDpZvrIaOyPDopveTAlcPkHzEUU-qLDmCwZb3XliO5TQu30SFF4iT2fazh6MDiy-3z/s1600/doc_rosario.jpg" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUEMeT5mz8XMI1cRFY6-qcOoIQGy44-m-TyV3Jj5yUHokG7FfvUVeiC8EN0xVZyPLtB6FCvgaCIeSDpZvrIaOyPDopveTAlcPkHzEUU-qLDmCwZb3XliO5TQu30SFF4iT2fazh6MDiy-3z/s320/doc_rosario.jpg" /></a>sendo contada agora, aqui em Vila Velha. O documento também ajuda a comprovar a data em que esta igreja foi elevada a paróquia", disse.</div>
<div>
<br />Ele contou que era costume da Igreja Católica dar a Pedra d'Ara com relíquias, fragmentos de ossos ou roupas de santos e mártires, sempre que uma igreja se tornava paróquia.<br /><br />"No caso do Brasil, a pedra vinha de Portugal vazia, junto com o donatário, e depois o Vaticano enviava as relíquias e o documento. Estudos apontam que a Igreja do Rosário, construída em 1565, virou paróquia em 1750, e esse documento comprova isso", disse.<br /><br /> O fiel que encontrou o documento o guardou em sua casa por mais de 10 anos. No último mês de junho, ele leu o livro "A Igrejinha do Rosário e a presença de Vasco Fernandes Coutinho", escrito por Jair, contando a história do local, e se deu conta da importância do pergaminho.<br /><br />Foram mais de três horas para abrir a pedra e comprovar a existência de pequenos fragmentos. Eles foram analisados na Clínica Radiológica Santa Ana, que comprovou que se tratam de ossos.<br /><br /><br />"Isso não altera nada. Todo altar tem relíquias. O importante é que o documento confirma o ano possível do decreto da paróquia, que queríamos descobrir. Ainda estamos finalizando estes estudos", contou o frei Ladir Antoniazzi, responsável pela Igreja.<br /><br />O resultado das pesquisas será apresentado ao público no dia 7 de outubro de 2005, dia de Nossa Senhora do Rosário.<br /><br />A assessoria de comunicação da Arquidiocese de Vitória informou que a descoberta não foi comunicada oficialmente, mas confirmou que a prática de presentear as novas paróquias com pedra e relíquias era comum.</div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-72039681644976531422013-08-22T08:44:00.003-07:002013-08-22T08:52:21.060-07:00Hino da cidade de Colatina<div style="text-align: center;">
SAUDADE DE COLATINA</div>
<div style="text-align: center;">
Hino Dobrado - Autor: Walfredo Rubim </div>
<div style="text-align: center;">
C<a href="http://www.colatina.es.gov.br/midia/hino.mp3">lique aqui para ouvir o Hino</a>.</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Saudade, Colatina eu terei</div>
<div style="text-align: center;">
Saudade, do teu povo tão gentil</div>
<div style="text-align: center;">
Saudade deste solo que pisei</div>
<div style="text-align: center;">
Recordarei, o teu céu cor de anil</div>
<div style="text-align: center;">
Teus bairros, sentinelas a velar</div>
<div style="text-align: center;">
Teus rios, mansamente a deslizar</div>
<div style="text-align: center;">
Teus morros em oração</div>
<div style="text-align: center;">
Eu sinto assim grande emoção</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Avante, linda Princesa</div>
<div style="text-align: center;">
És bem febril</div>
<div style="text-align: center;">
Tu és, toda grandeza</div>
<div style="text-align: center;">
És bem sutil</div>
<div style="text-align: center;">
Tu és Brasil</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Desperta, ó mocidade</div>
<div style="text-align: center;">
Vê a pujança deste berço</div>
<div style="text-align: center;">
Não hesite um só instante</div>
<div style="text-align: center;">
Esteja sempre vigilante</div>
<div style="text-align: center;">
Mostra tua cidade</div>
<div style="text-align: center;">
A todos os visitantes</div>
<div style="text-align: center;">
Verás assim teu dever cumprido</div>
<div style="text-align: center;">
E será feliz o teu povo garrido</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
Se eu partir pra não mais voltar</div>
<div style="text-align: center;">
Te levarei Colatina no meu coração</div>
<div style="text-align: center;">
Não cansarei de sempre te exaltar</div>
<div style="text-align: center;">
Assim eu viverei em comunhão</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Fonte: Prefeitura de Colatina ES</div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-45999981115864081932013-08-22T08:41:00.005-07:002013-08-22T08:42:03.943-07:00Praça Sol Poente Colatina ESA Praça Sol Poente é o principal centro de lazer e cultura de Colatina. O nome é em homenagem ao pôr-do-sol da cidade, classificado pela Revista americana "Time", na década de 60, como um dos mais bonitos do mundo.<br />
<br />
Também considerada como parque, a praça está situada numa área de 20 mil metros quadrados, que fez parte do percurso da Estrada de Ferro Vitória a Minas, da Companhia Vale do Rio Doce, até 1975, quando os trilhos foram retirados do centro da cidade, e foi doada pela empresa ao município, na década de 80.<br />
<br />
Dentro da praça estão situados símbolos remanescentes da Estrada de Ferro, como os prédios da antiga estação ferroviária e de um armazém (Biblioteca Pública Municipal) e ainda um antigo vagão de trem, que funciona como sede da Casa do Artesão.<br />
<br />
É formada por vários jardins, pistas de skate e de patins, quadra esportiva, parque infantil, área para ginástica, campo de areia, biblioteca e ainda tem espaço para eventos e festas. É freqüentada pelos colatinenses e visitantes de diferentes idades para passeios, caminhadas, ginástica e lazer em geral, oferecendo a maior segurança. É o local ideal para uma boa leitura, nos bancos que ficam sob as árvores.<br />
<br />
Nos sábados e domingos acontece a Feira de Artesanato, animada com eventos culturais ligados a shows musicais, peças teatrais, apresentações de dança, e outras atrações.<br />
<br />
As crianças também têm seu cantinho especial, podendo brincar em um parquinho instalado em frente à sede do Fórum, numa área bem arborizada, com muita sombra e ventilada, e equipado com brinquedos como gangorra, escorregador, roleta e balanço.<br />
<br />
Durante todo o ano o espaço de eventos sempre está ocupado com algum tipo de diversão, shows, feiras, exposições e bailes, e recebe ainda as visitas de circos e parques<br />
<br />
A Avenida Delta, que fica no meio da Praça, é o ponto de encontro de quem vai nas festas na área. Durante a semana, às tardes e noites, as pessoas podem curtir o cenário e apreciar o movimento, fazer ginástica nos aparelhos instalados ao ar livre, jogar voleibol e futebol de areia.<br />
<br />
Além de vários jardins, a Praça também é um pomar público contando com dezenas de árvores, a maioria frutíferas, com pés de manga, côco, goiaba, jambo, abacate, jaca, cajá, cajú, jamelão e calabura. Muitas castanheiras também ajudam a refrescar a área.<br />
Fonte: Prefeitura Municipal de Colatina ESDanielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-15450070218582477692013-08-21T11:25:00.003-07:002013-08-21T11:25:25.674-07:00História de Linhares ES<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
<b>Linhares</b> é um município brasileiro do estado do Espírito Santo. Localiza-se a uma latitude 19º23'28" sul e a uma longitude 40º04'20" oeste, estando a uma altitude de 33 metros. Sua população em 2010 era de 141.306 habitantes. Possui uma área de 3502 km². Linhares é a principal cidade do norte capixaba e a cidade com maior extensão litorânea e maior extensão territorial do estado.</div>
<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
Neste município há duas reservas florestais, a de Sooretama e a da Cia. Vale do Rio Doce. Esta última é o único local onde ainda é encontrada uma árvore rara da Mata Atlântica, a <i>Buchenavia pabstii</i>, em extinção.</div>
<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
A vigilância ao tráfico de ouro através do rio Doce deu origem ao Povoado de Coutins, onde, em 1800, foi implantado o Quartel Militar, com o mesmo nome, que fazia a proteção da navegação do Rio Doce. Os índios do grupo <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Botocudo" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Botocudo">Botocudo</a>, nação<a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%AA" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Gê">Gê</a> ou <a class="mw-redirect" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Tapuia" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="Tapuia">Tapuia</a>, primeiros donos das terras, resistiam tenazmente a qualquer colonização branca na área, até que sucubiram diante do poderio das armas às suas, sendo que os colonizadores os dizimaram totalmente.</div>
<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
O primeiro povoado foi inteiramente destruído por ataques dos índios botocudos. E em 1809, outro povoado foi levantado no mesmo lugar, recebendo o nome de Linhares, em homenagem a Dom Rodrigo de Sousa Coutinho, o conde de Linhares. O povoado ficava situado num platô em forma de meia-lua, às margens do rio Doce. No leste e no oeste do povoado ficavam situados dois quartéis militares para avisar a população de prováveis ataques dos indígenas: um quartel estava situado onde hoje é o Bairro Aviso (daí o nome). O outro, localizava-se nas proximidades de onde fica hoje o Colégio Estadual.</div>
<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
Em 1819, é feita, por ordem de Francisco Alberto Rubim, uma "Vista e Perspectiva do Povoado de Linhares", e nela, vê-se também a Primeira Igreja, construída sob o patrocínio de Rubim. O povoado foi construído em volta de uma praça quadrada (atual Praça 22 de Agosto), que guarda até hoje seu traçado original. Nessa praça que os índios dançavam e cantavam no passado.</div>
<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
Em abril de 1833, em execução a uma Provisão de Paço Imperial o povoado é elevado a condição de vila, sendo sede do município do mesmo nome - Linhares - sob a proteção de N. S. da Conceição. Provisão de Paço corresponde, hoje, a um decreto do Presidente da República. Em 22 de Agosto do mesmo ano, realizou-se a primeira sessão solene da Câmara de Vereadores do Município de Linhares, dando "início a sua vida político - administrativa". Nessa época, o Brasil era Império, o Espírito Santo uma Província, e era Vila, a sede dos municípios; não existindo Prefeito, os municípios eram administrados pela Câmara de Vereadores.</div>
<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
O território do município de Linhares abrangia os que são hoje os municípios de Linhares, Rio Bananal, Colatina,Baixo Guandu, Pancas, São Gabriel da Palha, Sooretama e partes de Ibiraçu, Santa Teresa e Itaguaçu.Naquela época toda área da região era coberta pela Mata Atlântica, que aos poucos, e no decorrer de um século, foi devastada dando lugar a povoamentos, pastoreio e agricultura.</div>
<div style="background-color: white; font-family: sans-serif; font-size: 13px; line-height: 19.1875px; margin-bottom: 0.5em; margin-top: 0.4em; text-align: justify;">
No final do século XIX, a Vila de Linhares entra em decadência e o povoado de Colatina, que pertencia ao município de Linhares, conhece rápido crescimento graças à colonização italiana com o plantio de café e a inauguração dos trilhos da Estrada de Ferro Vitória - Minas. Assim, por decreto de 30 de dezembro de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1921" style="background-image: none; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial; color: #0b0080; text-decoration: none;" title="1921">1921</a>, ficou criado o município de Colatina, englobando a vila e o antigo município de Linhares. Esse fato contribuiu mais ainda com a decadência de Linhares verificada durante os 22 anos seguintes.</div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-21467070068570449682013-08-21T11:13:00.001-07:002013-08-21T11:13:41.642-07:00Lenda e História do Convento da Penha ES<div style="color: #333333; font-family: Helvetica; font-size: 13px; padding: 0px;">
Segundo Frei Basílio Rower, historiador franciscano, não consta precisamente quando Frei Palácios deu começo à construção de uma ermida de Nossa Senhora no cume do rochedo. A lenda, que consta do livro de Memórias históricas do Rio de Janeiro, 10 volumes, de José de Souza Azevedo Pizarro e Araújo, atribui a resolução de edificá-la ao fato seguinte. Certo dia desapareceu o painel da Virgem da capela de São Francisco. O devoto franciscano encheu-se com isto de profunda tristeza e imediatamente andou à procura de seu tesouro nas matas espessas da montanha. Depois de longa procura, encontrou no alto da penha entre as duas palmeiras. Feliz ele recolocou o painel na capela de São Francisco, mas o desaparecimento repetiu-se mais duas vezes, sendo o painel sempre encontrado no mesmo lugar. Frei Palácios reconheceu nestes sinais a vontade de Nossa Senhora em querer que se construísse uma capela no local indicado. E a execução não demorou muito.</div>
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Outra lenda fala da fonte de Nossa Senhora que brotou no alto do penhasco, logo que a construção do convento teve início, possibilitando a realização das obras. A fonte estancou depois que as obras terminaram.</div>
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É também conhecida a lenda de que frei Pedro Palácios vivia, na companhia de um gato e de um cachorro, na capelinha de São Francisco, que o frade construiu no campinho, no morro da penha. Conta esta lenda que, quando o religioso tinha de se ausentar do morro por algum tempo, deixava, para seus companheiros comer, tantos bolinhos de farinha quantos seriam os dias de sua ausência. E os animais comiam apenas cada uma das suas rações diárias, sendo a última delas no regresso do frei.</div>
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Sobre a imagem de Nossa Senhora da Penha existe a lenda de que a pessoa a quem frei Pedro encarregou de fazer a sua encomenda, em Portugal, esqueceu de fazê-lo. Na véspera de voltar para o Espírito Santo, esse encarregado recebeu, de um desconhecido, a imagem de Nossa Senhora, esculpida em madeira de acordo com as indicações de Frei Pedro.</div>
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Faz parte também do lendário da Penha a visão que tiveram os holandeses, no século XVII, quando, ao tentar assaltar o convento, foram impedidos por soldados a pé e a cavalo que desciam das nuvens, em torno do santuário, para fazer a sua defesa. Esta lenda serviu de inspiração ao pintor Benedito Calixto, para um dos quadros que se acha exposto na galeria ao lado da igreja do convento. Ali está também, do mesmo autor, um outro painel que tem por motivo a procissão marítima que conduziu a imagem de Nossa Senhora da Penha até Vitória, para acabar com a grande seca de 1769 que afetava a sede da capitania que estorricava as matas dos seus morros, enquanto a do convento se mantinha viçosa. Diz a lenda que, logo após a procissão, a chuva caiu.</div>
<span style="color: #333333; font-family: Helvetica; font-size: 13px;"><br /></span>
<span style="color: #333333; font-family: Helvetica; font-size: 13px;">Fonte: http://conventodapenha.org.br/historico#sthash.QZn1XflC.dpuf</span>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-9081778231794515582013-08-20T11:06:00.001-07:002013-08-20T11:06:25.477-07:00Imigração Européia em Santa Leopoldina ES<span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;">A política de imigração para o Brasil iniciou-se em 1808, mas somente em 1856 foi criada a Colônia de Santa Leopoldina. Em 15 de dezembro de 1855, o conselheiro Luís Pereira do Conto Ferraz, então Ministro do interior do império, comunicava, através de Ofício, ao Presidente da Província do Espírito Santo, Dr. José Maurício Fernandes Pereira de Barros, a resolução de fundar na região, da Cachoeira do Rio Santa Maria, uma Colônia de estrangeiros. Em 27 de fevereiro, o aviso de nº 10, determinou que o Presidente da província do Espírito Santo autorizasse a demarcação e medição do terreno compreendido entre Cachoeira Grande e a de José Cláudio, numa extensão de 567 Km² para fundar a Colônia.</span><br /><span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;">O Presidente da Província escalou o engenheiro João José da Sepúlvida e Vasconcelos para informa-se das condições da região. Esse trabalho foi realizado por um grupo de trabalhadores comandados pelo engenheiro Amélio Pralon.</span><br style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;">As terras foram demarcadas, examinadas e as plantas levantadas.</span><br style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;">Uma vez estabelecido os limites, essa extensão deveria, tal área, ser dividida em lotes de 62.500 braças quadradas (antiga unidade de comprimento equivalente a 2,2 metros). O local onde iria se fixar à população deveria ter 500.000 braças quadradas, com designação dos locais das igrejas, praças etc...</span><br style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;">Ordenou-se também que se fizesse no local destinado à praça, um barracão fechado, com divisões internas para acomodar as 50 primeiras famílias de imigrantes.</span><br style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;">A seu lado deveria ser construída uma casa para o diretor da Colônia e armazenagem de alimentos, as picadas deveriam ter 10 palmos de largura.</span><br style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;">Os primeiros imigrantes chegaram em março de 1857, e eram 160 suíços, transferidos de Ubatuba, Província de São Paulo. Eles foram assentados na região montanhosa situada à margem do Rio Santa Maria, quatro milhas acima de Cachoeira do Funil. O local foi batizado pelos colonos com o nome de Suíça. Formou-se aí a primeira região de Santa Leopoldina, povoada por imigrantes estrangeiros.</span><br style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;">No ano seguinte, chegaram mais 222 imigrantes, já agora alemães, luxemburgueses e tiroleses. O grosso da colonização seria a partir de 1859, de Prussianos (da Província da Pomerânia).</span><br style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;" /><br style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;" /><span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;">Nove etnias formam a população do Município, sendo elas: Negros, Portugueses, Suíços, Austríacos, Luxemburgueses, Holandeses, Italianos, Alemães e Pomeranos.</span><br />
<span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;"><br /></span>
<span style="background-color: white; font-family: 'Trebuchet MS'; text-align: justify;">Fonte: Site da Prefeitura de Santa Leopoldina</span>Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-87537402841865810852013-08-20T11:04:00.001-07:002013-08-20T11:04:14.510-07:00História de Santa Leopoldina ES<table border="0" cellpadding="2" cellspacing="2" id="Table1" style="background-color: white; width: 100%px;"><tbody>
<tr><td><div align="justify">
<span class="texto" id="lblConteudo" style="font-family: 'Trebuchet MS';">Conta-se que por volta do ano de 1535, aproximadamente, foi aberto um sítio no lugar denominado Una de Santa Maria, habitado por índios até 1759 quando, em conseqüência do decreto do Marquês de Pombal que obrigava os padres jesuítas a deixarem as aldeias, os que não morreram abandonaram o sítio e refugiaram-se em matas virgens. Depois vieram outros fazendeiros que abriram fazendas com mão escrava: mas a colonização sistemática de Santa Leopoldina foi iniciada em 1856, quando o Conselheiro Couto Ferraz, Ministro do Império, autorizou a demarcação de uma área de 567 km2, a margem do Rio Santa Maria, para a fundação de uma colônia de imigrantes.<br /><br />No ano de 1857 chegaram os primeiros imigrantes Suíços entre eles vieram alemães, pomeranos, austríacos entre eles de outras nacionalidades mas de língua alemã. Poucos anos depois, apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelos imigrantes. Assim, em 1860, D. Pedro II chega de canoa acompanhado pela comitiva da qual se destacava o Marques de Tamandaré. Percorreu alguns trechos do território em colonização, tendo o inesquecível Dr. Luiz Holzmeister como intérprete. Com o progresso da colônia, tornou-se inevitável à formação de um povoado no local em que havia permanente baldeamento de mercadorias entre os dois sistemas de transporte que se completavam. Com os primeiros ranchos de tropa, armazéns de carga e postos de abastecimento, surgiu o Porto de Cachoeiro que, em 1867, tornou-se a Sede Oficial da Colônia com a denominação de Cachoeiro de Santa Leopoldina, deu-se o nome de Cachoeiro devido sua localização da Sede, que se encontrava no local onde o rio deixava de ser encachoeirado. E durante mais ou menos cinqüenta anos, o movimento de exportação e importação foi firmemente mantido em animado ritmo. Cachoeiro de Santa Leopoldina chegou a ser a 3ª colônia mais populosa do império. O comércio intenso e o casario ao gosto neoclássico que se erguia fizeram com que, em 1882, a colônia se emancipasse.<br /><br />Pela Lei nº 21 de 04/04/1884 foi instituída Município e, em 17/04/1887, instalou-se oficialmente o Município por meio da Câmara Municipal, constituída de seis Vereadores: Alferes José das Neves Fraga (Presidente), Antônio José de Araújo (Vice-Presidente), Luiz Holzmeister, Gustavo Pinto do Nascimento, Antônio Correia do Nascimento e Domingos Francisco Lima. Cachoeiro de Santa Leopoldina se destacou em tudo: apenas onze anos após a grande invenção de Alexandre Graham Bell, o telefone, dava os primeiros passos no Rio de Janeiro e já funcionava em Santa Leopoldina, passando pelas ruas Costa Pereira e Taunay Telles, nos termos da autorização da Câmara Municipal constante do Ofício nº 79, de 31 de outubro de 1887. Em 1889, instalou-se a Comarca pelo Dr. Domingos Marcondes de Andrade, seu primeiro Juiz de Direito, cargo que no ano seguinte foi exercido pelo jovem Graça Aranha que aí se inspirou para escrever o famoso romance Canaã.<br /><br />Cachoeiro de Santa Leopoldina tornou-se o maior empório comercial do Espírito Santo. Grandes firmas da Europa despachavam seus viajantes diretamente ao Porto de Cachoeiro. Só depois que faziam esta praça é que visitavam Vitória, a Capital.<br />O grande movimento assegurou uma posição social de relevo. Suas festas eram muito concorridas. Vinham pessoas até do Rio de Janeiro na época do Carnaval. As ruas ficavam multicoloridas de confetes e serpentinas. Brasil Acorda e Rosa do Sertão eram os blocos carnavalescos mais animados.. O primeiro Prefeito foi Duarte de Carvalho Amarante e seu mandato durou de 1914 a 1916.<br /><br />Em 1919, Santa Leopoldina viu roncar em suas serras os primeiros caminhões da época, Saurer e Mullang, tão logo foi inaugurada a rodovia Bernardino Monteiro que liga Santa Leopoldina à Santa Teresa. Um desses caminhões foi adaptado para o transporte de passageiros. Foi o primeiro ônibus da região e como tinha de subir muito, serra acima, deram-lhe o apelido de “Alpino”.<br />Na mesma data, inaugurou-se o serviço de iluminação pública da cidade. Em 1930, foi inaugurada a rodovia que liga Santa Leopoldina a Cariacica. Ao contrário do que se imaginava, apagaram-se os dias de glória e esplendor, pois o esteio da economia era o Rio Santa Maria da Vitória e não a rodovia como se supunha.<br /><br />“Porto de Cachoeiro era limite de 2 mundos que se tocavam. Uma traduzia, na paisagem triste e esbatida do nascente, o passado, onde a marca do cansaço se gravava nas coisas minguadas. Aí se viam destroços de fazendas, casas abandonadas, senzalas em ruínas, capelas, tudo com o perfume e a sagração da morte. A Cachoeira é um marco.<br />E para o outro lado dela o conjunto do panorama rasgava-se mais forte e tenebroso. Era uma terra nova, pronta a abrigar a avalancha que vinha das regiões frias do outro hemisfério e lhe descia aos seios quentes fartos, e que ali havia de germinar o futuro povo que cobriria um dia todo o solo...”(CANAÃ – Graça Aranha)”.</span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-89781825186523880072013-08-20T10:57:00.001-07:002013-08-20T10:57:44.527-07:00História de Tirol, Santa Leopoldina ES<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Em meados de 1800, mais ou menos 1857, austríacos da região do Tirol se instalaram no Município de Santa Leopoldina. Os tiroleses pretendiam melhores condições de vida, mas principalmente deixavam a Áustria por discordaram das legislações referentes a casamentos e heranças.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">Aqui chegaram como os demais imigrantes, na esperança de terras para o cultivo e o desejo de casar e constituir família. As leis vigentes na Áustria só autorizavam casamentos aos que fossem proprietários de terra ou artesãos. Além disso, só um filho, de livre escolha do pai, tinha direito à herança.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">Namoros e noivados eram obrigatoriamente desfeitos por ocasião da partilha da herança. As mulheres não tinham direito a herança.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">Dessa maneira, é costume dizer-se que tiroleses imigraram por amor. Rogério Medeiros chama a atenção para esse fato no seu livro: Encontro de Raças.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">Tanto isto é verdadeiro que já no navio, no Porto de Hamburgo, Alemanha, um padre foi a bordo e realizou o casamento de todos aqueles que desejavam uma união de amor e partiam assim para as terras brasileiras.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">A imigração tirolesa contava 181 pessoas.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">Os primeiros anos foram de muito trabalho e de intensas dificuldades. A formação da propriedade, em terras completamente estranhas, exigia sacrifícios sem conta. Enfrentaram as matas tropicais, foram atacados por animais ferozes, passaram fome.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">A precariedade dos meios de comunicação, bem como a falta de mercado consumidor, eram uma constante.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">Eles viviam nas terras altas de Santa Leopoldina, o que dificultava o relacionamento, e acabaram formando sociedades isoladas.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">Com o passar do tempo, as condições começaram a melhorar. Foi fundada a Associação dos Agricultores do Tirol e Califórnia, um dos instrumentos de luta para construção de estradas.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">Os europeus do Tirol decidiram colaborar com os tiroleses capixabas.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">Enfrentadas as dificuldades, a comunidade conseguiu crescer e progredir.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; margin: 0px; padding: 0px;">Podemos dizer que existe hoje uma população em torno de 30 mil descendentes de tiroleses no Espírito Santo.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Fonte: Espírito Santo - História de suas Lutas e Conquistas<br />Autora: Neida Lúcia Moraes,2002<br />Compilação: Walter de Aguiar Filho, agosto/2013</strong></div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-50376294345847831522013-08-20T10:52:00.003-07:002013-08-20T10:53:13.312-07:00Lendas de Serra ES<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Tahoma; margin: 0px; padding: 0px;">Lenda é uma narrativa fantasiosa transmitida pela tradição oral através dos tempos. São figuras do folclore serrano:</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Tahoma; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Boi Graúna: </strong>É um elemento folclórico dos festejos de São João. Este fenômeno cultural ocorre também em outras regiões do Brasil, recebendo outros nomes. Na Serra, era um boi de canga, que trabalhava na roça puxando cana, café e abacaxi. Era preto com um desenho de estrela na testa; valente, porém manso e brincava com as crianças. É lembrado no Dia do Folclore e no carnaval de rua.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Tahoma; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Maria Quebra-Galho: </strong>Este personagem saía às ruas na época do carnaval nos anos 60 e era figura central do bloco "Maria Quebra Galho", formado por vários mascarados que tocavam instrumentos musicais rústicos, tambores de barrica, casacas, flautas de bambu, entre outros. A armação era produzida com arame e possuía uma estrutura interna capa de abrigar um adulto.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Tahoma; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Índio Tapuio: </strong>Conta a lenda que Tapuio, um índio que vagava no remanso de um igarapé ouviu uma voz que parecia uma mulher. Num dado momento a voz silenciou, mas depois ouviu-se a voz novamente e uma cortina de vegetação abriu-se descobrindo uma mulher desnuda, reclinada à beira do igarapé. De repente, o índio Tapuio sentiu uma vertigem como se fosse cair no abismo, caiu de joelhos esquecendo do mundo. Ficou apaixonado pela imagem da feiticeira. Na verdade a feiticeira era Iara, nascida das águas sendo ela afrodite sedutora e enganadora, fez o índio Tapuio mergulhar nas águas noturnas e nunca mais aparecer. Os que conseguem voltar ao mundo dos vivos voltam assombrados falando bobagens e encantados. É preciso que um pajé faça muita reza forte, para tirar do estado de assombração, pois muitos ficam facilmente hipnotizados... A Iara até hoje exerce um grande fascínio e maior encantamento nos homens nas lagoas, igarapés e na região amazônica.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Tahoma; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">A Pata Maldita: </strong>Existe a lenda de que nas famílias em que nascem sete filhas mulheres, a filha mais nova deveria receber o nome de Inácia. Se a família não cumprisse essa determinaçção, a sétima filha se transformaria em uma enorme pata. Embaixo de suas asas cresceriam navalhas e a pata passaria a assombrar as pessoas à noite.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Tahoma; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">As Negas:</strong> Fenômeno cultural que ocorre na Serra sede. O folião se veste com um vestido comum e usa um lenço na cabeça. Pinta e cobre toda a roupa e corpo, inclusive o rosto, com pó de carvão misturado com banha. A boca é pintada com batom vemelho e na mão traz um galho com folhas e um vasilhame com a mistura para sujar as pessoas. A tradição é serem sujas as pessoas que gritam NEGA, que é a senha, informando que a pessoa quer participar e aceita a brincadeira, segundo informações da Srª Angela Maria de Jesus Ribeiro, moradora da Serra Sede desde 1980.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Tahoma; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Ana Sabina:</strong> Era ex-escrava. Uma senhora ativa, desinibida, bastante comunicativa. Dançava à frente do Congo de Puriti. Quando dançava, levantava um pouco o vestido para mostrar a anágua rodada de rendas e bordados. Figura respeitada e muito popular, brincalhona, o que lhe dava regalia de entrar e sair em qualquer residência, a qualquer hora.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="border: 0px; font-family: Tahoma; margin: 0px; padding: 0px;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; padding: 0px;">Lobisomem:</strong> É um home que se transforma em noite de lua cheia, para assustar os outros nas estradas. Diz a crendice popular que se uma pessoa ficar muito pálida, magra e sem se queixar de doença, vira Lobisomem nas primeiras sextas-feiras. Consta que em Jacaraípe havia um homem que se transformava em lobisomem nas loites de lua cheia.</span></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<br /></div>
<div style="background-color: white; border: 0px; color: #333333; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, 'Liberation Sans', FreeSans, sans-serif; line-height: 18px; margin-bottom: 10px; padding: 0px;">
<strong style="border: 0px; font-family: Tahoma; margin: 0px; padding: 0px;">Livro: História da Serra - Editora do CTF, Serra - ES - 2009</strong><strong style="border: 0px; font-family: Tahoma; margin: 0px; padding: 0px;">Autor: Clério José Borges - clerioborges@hotmail.com</strong></div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-9525471156831824332013-08-20T10:44:00.002-07:002013-08-20T10:44:43.352-07:00Festas Antigas de Guarapari ES<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">As festividades eram comemoradas no Largo da Conceição as Festas do Divino, São Benedito, Congo, Jongo, Folia de Reis, Festas Religiosas e a Marujada.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A Festa de São Benedito era realizada no dia 06 de janeiro. Velha tradição que também desapareceu. Constavam os festejos de leilões, missa solene, procissão e a benção do Santíssimo Sacramento. No dia 26 de dezembro, à noite, havia recepção dos festeiros, que sempre ofereciam doces e bebidas aos convidados.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Os festeiros eram número de quatro: Rei, Rainha, Juiz e Juíza.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A noite do dia 27 de dezembro antes da benção a banda de música e os tambores iam as casas dos festeiros para buscá-los e levá-los a igreja trazendo de volta após a cerimônia. Em primeiro lugar buscavam o juiz, depois o cortejo seguia para a casa da juíza, aumentando assim o número de componentes, seguiam para buscar o rei e a rainha, seguindo para a igreja.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Durante as festas o rei usava capa, coroa e cetro.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A Festa do Congo era formada por três bandas de congo: Congo de São Benedito (de Meaípe e Taquara do Reino), Congo de Perocão e o Congo de São Benedito (Alto Rio Calçado).</span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; font-family: arial, helvetica, sans-serif;">Fonte: Prefeitura Municipal de Guarapari ES</span></div>
Danielhttp://www.blogger.com/profile/14987409259931937039noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6299213986585309306.post-55566689827675416012013-08-20T10:42:00.003-07:002013-08-20T10:42:40.197-07:00História de Guarapari ES<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Tradição, História e Cultura se fundem para ter no Turismo o registro no tempo e ficar como legado para as demais gerações. Privilegiada não só pela natureza que a dotou de muitos encantos, cantada em prosa e verso como maravilha da natureza, Guarapari teve a sorte de ter abrigado durante o período colonial, uma das figuras mais expressivas da Igreja e da própria História do Brasil, o Padre José de Anchieta. Queria ele que os padres amassem seus índios, apoiasse a catequese, a civilização e liberdade dos mesmos. A semente germinou a idéia para a criação desta cidade que pode ser vista através de manifestos feitos por Anchieta.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Assim, sob o manto da catequese e da fraternidade nasceu Guarapari. Em 1569, o Padre José de Anchieta percorreu as terras do Espírito Santo como visitador dos jesuítas, encarregado de estabelecer novas aldeias para a catequese dos índios. Nesta ocasião ficou determinado que fosse fundado numa dessas povoações Guarapari. A localização era totalmente favorável pois julgavam por bem fundar aldeias e residências sempre as margens dos rios ou embocaduras, facilitando assim as entradas que necessitavam fazer a procura de novas levas selvagens.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A história conta que um missionário de Tenerife, a maior das Ilhas Canárias, província da Espanha, de nobres famílias da Península, Llarena, Loyola, Núñes e Anchieta e ainda soldado do grande santo Inácio de Loyola, arribou a estas terras brasileiras a 13 de julho de 1.553. Era o Apóstolo José de Anchieta. Depois de haver evangelizado em outros cantos deste País, veio para a Capitania do Espírito Santo ao lugar chamado Reritiba, hoje Anchieta (Padre Antônio Núñes). Foi em 1.569, quando o Padre José de Anchieta percorria as terras do Espírito Santo como visitador dos jesuítas, encarregado de estabelecer novas aldeias para catequese dos índios Goitacazes, Purus Tupiniquins e Aimorés, sendo uma delas a de GUARAPARI, que determinou o nascer desta povoação. No alto de uma colina levantou-se um convento para os missionários e uma igreja devotada a Sant´Ana, recebendo este lugarejo o nome de Aldeia do Rio Verde ou Aldeia de Santa Maria de Guaraparim.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Para a inauguração da aldeia e da igreja, o Padre José de Anchieta compôs a mais expressiva de suas obras literárias, o Auto Tupi, escrito em língua tupi, pois os índios não sabiam a língua portuguesa, reverenciava Maria Imaculada, tendo como personagem a alma de Pirataraka, índio falecido. O Padre José de Anchieta foi evangelizador, músico, poeta e primeiro teatrólogo do Brasil, muito divertia os índios com teatros ao ar livre, vindo a falecer em 09 de junho de 1597. Missionário sertanista Padre Antonio Dias e outros trouxeram para Guarapari muitas levas de índios do interior das tribos termiminós e tupiniquins, tornando a aldeia uma das mais prósperas Assim surgiu Guarapari, a sombra da fé, do sentimento e do amor ao próximo.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599;"><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Em 1677, sob o mando de Francisco Gil de Araújo, Donatário da Capitania do Espírito Santo foi edificado outra igreja ao lado do posto do Convento, dedicando a N. Srª da Conceição. Esta igreja nunca chegou a ser totalmente construída pois pegou fogo. Mais tarde tentou-se construí-la e foram refeitos os frontais e o campanário. Hoje a ruína encontra-se tombada pelo Patrimônio Histórico.</span><br /><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Em 1° de janeiro de 1679, por mercê de D. Pedro, o Donatário Francisco Gil de Araújo, eleva a aldeia de Guaraparim a categoria de vila. Com o crescimento da vila os jesuítas abandonaram em definitivo a aldeia, permanecendo fixado ao sul da Capitania em Reritiba, hoje a cidade de Anchieta. </span><br /><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Em 1835, foi criada comarca de Guarapari pela Lei Provincial de 1.835, compreendendo a mesma o Rio Itapemirim, Beneventes e Guarapary. A administração da vila era feita pelo Presidente da Câmara, cargo que hoje corresponde ao de Prefeito. O primeiro cargo de Presidente da Câmara Municipal de Guarapari foi nomeado pela Princesa Isabel como comendador o Sr. Ismael de Paula Loureiro.</span></span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599;"><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Em 24 de dezembro de 1.878 Guarapari passou de vila a município, mas durante alguns anos ainda pertenceu à cidade de Anchieta. O serviço telegráfico foi inaugurado em 1.888. </span><br /><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A Lei Estadual de 19 de setembro de 1.891, sancionada pelo Juiz de Direito e Presidente da Província, Coronel Manoel da Silva Mafra, deu a Guarapari foros de cidade. Finalmente, em 29 de fevereiro de 1948, Guarapari teve sua Câmara instaurada.</span></span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599;"><br /><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">A lei nº 779, de dezembro de 1.953, fixa em três os distritos que compõe o município:</span></span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 12pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">VISITA DE D. PEDRO II</strong></span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599;"><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">No ano de 1860 a Vila de Guarapari teve a honra de receber a visita do Imperador do Brasil D. Pedro II. E nesta ocasião, ele teve a oportunidade de ver uma população bastante expressiva entre 1.000 a 1.200 habitantes, visitou uma escola com 41 alunos matriculados em papel solto, e comentou “... a letra do professor é boa, nada de gramático...”. Visitou o estaleiro da construção naval, o cultivo do café e gêneros alimentícios. Se a imperatriz tivesse descido em terra, as peritas bordadeiras da vila não perderiam a ocasião de lhes mostrar as suas famosas e delicadas rendas de bilros, trabalho de paciência e de muita beleza. </span><br /><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">.</span></span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><strong style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-size: 12pt; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">EMANCIPAÇÃO POLÍTICA</span></strong></span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599; border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Esta terra é realmente maravilhosa. Já passou pelos degraus históricos de Aldeia, Vila e Cidade.</span></div>
<div style="border: 0px; color: #666666; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 21.75px; margin-bottom: 1.75em; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: #ffe599;"><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">- Aldeia do Rio Verde ou Santa Maria de Guaraparim, remonta aos tempos do seu fundador, B. José de Anchieta, no ano de 1585.</span><br /><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">- A Vila de Guaraparim por mercê do Rei D. Pedro na pessoa do Donatário da Capitania, Francisco Gil de Araújo, no ano de 1679.</span><br /><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">- A Cidade de Guarapari: A Lei Estadual nº 28, de 19 de setembro de 1891, sancionada pelo Juiz de Direito e Presidente da Província, coronel Manoel da Silva Mafra, deu a Guarapari foros de cidade. O serviço telegráfico, inaugurado em 1888, teve influência marcante na emancipação política da cidade.</span><br /><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">-Finalmente, em 29 de fevereiro de 1948, Guarapari teve sua Câmara instaurada. A lei nº 779, de dezembro de 1.953.</span><br /><br /><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Fonte: Guarapari é o seu nome </em></span><br /><span style="border: 0px; font-family: arial, helvetica, sans-serif; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><em style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">Autor: Pe. Antônio Nunez (1987)</em></span></span></div>
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